Não é segredo para ninguém que o Brasil passa por uma crise econômica de escala mundial. Contudo, apesar da crise sanitária imposta pelo Covid-19, ainda em 2020, o país enfrenta certos “contratempos” em outros setores como, por exemplo, a política interna. Entretanto, mesmo com a imagem de instabilidade econômica o setor de Startups no Brasil anda aquecidíssimo e impulsionando bilhões por ano desde 2019.
Por isso, nesse rumo de sucesso, o mercado financeiro tem notado uma certa debandada de recursos econômicos para a startuplândia – o universo das startups, dos investidores. Logo, o mercado de ações que sempre tomou um grande espaço no mundo dos negócios e dos investimentos por empresas consagradas. Hoje em dia, parecem não serem mais a menina dos olhos dos investidores, ao menos no Brasil.
Portanto, podemos ver que os índices, apresentados no primeiro trimestre, trouxeram uma nova receita para os investidores; o setor de Startups no Brasil. Assim, as empresas de tecnologia e inovação tem chamado atenção e marcam presença mesmo entre as gigantes. Como é o caso, por exemplo, da Magalu, B2W, Mercado Livre e outras, que já estão consolidadas no mercado.
Contudo, qual seria a grande movimentação do mercado e, mesmo na escassez de capital, os motivos para que os investidores acreditem na soma de fatores para o sucesso da Startuplândia no país?
Bem, isso é o que iremos descobrir neste artigo especial sobre o setor de Startups no Brasil e como os investimentos têm impulsionado o seu crescimento interno.
Vamos juntos descobrir este novo universo?!
O que é a Startuplândia?
Uma nomenclatura bem autêntica para intitular um setor que não para de inovar e buscar novos meios para facilitar a vida dos usuários e dos setores em geral. Assim, em poucas palavras podemos definir startup como: uma empresa nova com espírito inovador e remodelado de um mercado cansado por seu molde ineficiente. Ou seja, uma velha ideia de mercado ou setor melhorada e mais efetiva.
Portanto, ser uma empresa startupeira é considerar os riscos do negócio, mas permitir-se mudar e se renovar no seu processo de inclusão no mercado atual. Desse modo, foi este o espírito que movimentou em pouco mais de um ano cerca de 6 bilhões de dólares em investimentos. Pois é, o setor de Startups no Brasil tem sido ambicionado por empresas mundiais como a Softbank, que em menos de um mês investiu pouco mais de 1 bilhão em empresas no Brasil.
Sendo assim, startups como a Omie, Único e Avenue, foram agraciadas com esse montante generoso e bastante válido em tempos de crise econômica. Mas será que todas as empresas da Startuplândia estão sabendo se colocar no mercado? Verdade seja dita: “Não mesmo! Mas apenas conquista o mercado quem quer ter sucesso”.
O sucesso do setor de Startups no Brasil e crise na bolsa
Como diria o dito popular: “o rio corre para o mar”. Pois bem, é exatamente esta a impressão que se tem ao pensar que, enquanto o setor de Startups no Brasil é alavancado pelos investidores. Em rumo contrário, a Bolsa de valores tem “minguado” o fluxo de dinheiro e investimentos. Assim, segundo os dados da B³, o ano de 2020 foi um dos melhores anos para investimentos na bolsa, quando as pessoas físicas investiram tanto, que isso representou mais de fundos de ações e recursos do que qualquer outro ano.
Desse modo, mesmo em meio ao pico da crise sanitária, o mercado estava espantosamente aquecido e volumoso. Contudo, parece que a coisa tem mudado de rumo. E mudou mesmo, junto com a evolução e necessidade de tecnologia, o setor de Startups no Brasil se tornou o principal alvo dos investimentos.
Logo, empresas gigantes, como o Magalu, que somente no início do ano fez cerca de 5 aquisições, por exemplo: Kabum, ToNoLucro, Steal The Look, GrandChef e outros.
Mas esta não foi a única, outras empresas maiores também entraram na briga para adquirir startups de tecnologia como a empresa Nuvini que já adquiriu 6.
Porque as empresas maiores buscam a Startuplândia?
Isso é um questionamento bem simples e que não esconde uma grande estratégia de mercado por trás. Bem, isso é algo bem lógico, ou seja: se você pode comprar “pronto” para que começar do zero?
Portanto, as empresas preferem adquirir uma startup que já está com uma estrutura, clientes e orgânico completo, do que começar do zero e investir dinheiro mais que o necessário.
Logo, investir na aquisição, parceria ou ao menos na inclusão de capital em uma startup é algo inteligente. Entretanto, criar uma, a longo prazo, pode ser algo inovador e muito, mais muito, no cenário atual, lucrativo.
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