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Flexibilidade cognitiva na pandemia: potencialize seu cérebro!

Descubra como melhorar seu cérebro e quais as técnicas para te ajudar durante a pandemia. Continue conosco e saiba mais aqui.

Flexibilidade cognitiva na pandemia
Fonte: Google

Com a chegada do coronavírus, em ritmo acelerado e em uma pandemia de escala global, toda a sociedade se viu obrigada a reorganizar e reorientar sua rotina. Porém, as mudanças aplicadas, de maneira forçada pelas condições do vírus, não foram bem aceitas por todos. Nesse sentido, algumas pessoas perceberam que foram afetadas de maneira negativa. Por isso, a importância de compreender algumas técnicas para melhorar a sua flexibilidade cognitiva na pandemia para reduzir os danos causados pelos rumos da sociedade.

Porém, quais os danos causados as pessoas que não possuem uma flexibilidade cognitiva ativa e saudável? Não se assuste, mas são várias. Portanto, observar com frequência a capacidade de alimentar seu cérebro para aprimorar a sua adaptabilidade é o segredo para sofrer menos as mudanças. Nesse sentido, é importante compreender os tipos de indivíduos que compõem a sociedade em geral.

Assim, podemos dizer que a sociedade é dividida em dois grandes grupos: aqueles com uma maior adaptabilidade e aqueles com uma maior rigidez as mudanças. Desse modo, o primeiro grupo consegue ser mais flexível e tende a sofrer menos com as formas de mudanças e ainda são mais resilientes. Entretanto, à medida que o segundo sofre com as alterações e cria um maior bloqueio as alterações e aceitações dos ambientes e das pessoas.

Logo, estes dois grupos acabam criando cenários distintos dentro de um mesmo universo.  Desse modo, criam conflitos que causam distúrbios em vários setores: empregabilidade, relacionamento pessoal e outros. Assim, evidenciar os limites da incapacidade flexível de adaptação cerebral é algo que auxilia, com a aplicação de algumas técnicas, a manutenção de um estado mental saudável.

Por isso, nossos especialistas trouxeram neste conteúdo informações importantes para melhorar a flexibilidade cognitiva na pandemia. Vamos descobrir juntos.

A rede neural e seus desafios

Antes de partimos, de fato, para o conhecimento mais aprofundado do assunto, devemos entender como funciona nosso cérebro e rede “de informações”. Portanto, imagine que o nosso corpo não passa de uma rede de cabos cognitivos que se interligam de maneira constante e transmitem informações importantes em todos os sentidos. Por exemplo, dor, alegria, ânimo, reação entre outros.

Nessa linha, quando efetuamos um “ato” rotineiramente – diário ou alternado, nosso cérebro grava a reação e esse dado é concentrado e processado pelo nosso corpo. Logo, ao efetivarmos o mesmo ato, o cérebro recordará da sensação. Desse modo, torna mais efetivo o aprendizado e a compreensão, tornando-os mais rápidos quanto a variação de informação.

Por isso, à medida que criamos mais conexão e mais variações do ato, o cérebro poderá alternar as posições, reações e determinar a transição de pensamentos – mais rápido ou lentamente. E isso pode criar um mecanismo mais adaptável que, de certa forma, torna tarefas complexas mais simples. Todavia, a flexibilidade cognitiva trata dos pontos de forma ampla e mais efetiva – positiva, para tais operações.

Os efetivos da flexibilidade cognitiva na pandemia

Como dito anteriormente: “algumas pessoas não souberam lhe dar com as mudanças”. Ou seja, este grupo não conhece o caminha mais efetivo para a flexibilidade cognitiva na pandemia, afinal, trataram a maior parte de suas mudanças como negativas. Mas como melhorar estas situações? Existem alguns métodos que podem contribuir para uma melhora. Veja a seguir os principais pontos:

  • Escolha o caminho menos familiar: A era atual nos propõem a todo o momento ferramentas que facilitam nosso dia a dia, mas isso não significa que devemos utilizá-las sempre. Portanto, para melhorar a flexibilidade cognitiva na pandemia, não opte pelo caminho mais fácil sempre. Decida escolher caminhos mais complexos, vez ou outra, isso ajudará o cérebro a criar mecanismos mais simplista para atividades mais complexas;
  • Reverta seus conceitos: Abrir sua cabeça e olhos para a adversidade é a melhor forma de alimentar a flexibilidade cognitiva na pandemia. Pode soar estranho, mas virar sua vida (conceitos) de ponta a cabeça é uma excelente opção. Logo, oportunize a discursão de assuntos que você não se sente confortável, seu cérebro irá agradecer por estar alimentando-o com novos conteúdos;

Concluindo

Flexibilidade cognitiva na pandemia
Fonte: Google
  • Saia da CAIXA: Estimule seus pensamentos fora da caixa, abuse dos diversos métodos de trabalho, exercícios físicos. Isto inclui até a troca de mão para tarefas simples como, também, a mudança de posição de assento no ambiente de trabalho ou lazer. Assim, você estimula a flexibilidade cognitiva; e,
  • Descubra novas experiências: compreenda, buque entender e pratique outros tipos de atividades físicas. Por exemplo, meditação, yoga, pilates e outros exercícios que não costuma praticar. Pense, se seu cérebro é estimulado a esforça-se para a prática de algo novo. Com certeza, ele achará uma maneira de se adaptar. Por fim, a flexibilidade cognitiva na pandemia pode ser alimentada, nutrida com pequenas doses diárias de algo diferente.

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Formado em Administração Especialista em finanças, economia e investimentos. O seu objetivo é transformar a vida das pessoas por meio do conhecimento e da informação com conteúdos claros, simples e sem "economês".