Enfim, os criptoativos invadem os grandes clubes Europeus trazendo a promessa de dinheiro no bolso para os torcedores e investidores. No Brasil, tanto os Fan tokens como as NFTs também estão chegando com força total. Atualmente apenas quatro clubes brasileiros possuem os seus Fan tokens.
Portanto, os clubes Corinthians, Flamengo, São Paulo e Atlético Mineiro dispõem de Fan tokens. Desse modo, os clubes garantem o engajamento dos torcedores além de gerar uma fonte de faturamentos para os mesmos. Esta novidade surgiu em meados de 2019.
Assim sendo, acabou servindo como fonte de renda para ambos os lados principalmente diante da realidade da pandemia do novo coronavírus que desestabilizou a economia do mundo inteiro. Desse mesmo modo, os criptoativos invadem os grandes clubes Europeus.
Neste contexto, com a notícia de que os criptoativos invadem os grandes clubes Europeus a categoria ganhou espaço no noticiário mundial. Vale ressaltar, que no mês de agosto desse ano o jogador argentino Lionel Messi assinaria com o clube Paris Saint German utilizando o token do time com o objetivo de dobrar o valor da transação. Pouco tempo depois, o negócio foi fechado e o jogador recebeu uma grande quantia de tokens referente ao pagamento de contratação.
Transação de criptoativos entre clubes de jogadores
Neste sentido, assim como Messi muitos outros clubes e jogadores devem passar a fazer este tipo de transação para fechar os contratos. Portanto, os especialistas do mercado do futebol evidenciaram que estas movimentações impactaram positivamente no preço dos ativos desses clubes.
Assim sendo, como boa parte dos criptoativos possuem economia de tokens que é a difinição o valor da oferta, ou seja, o valor do ativo. Logo, você saberá se o token ofertado possui uma demanda desconhecida ou não. Na prática, é o mesmo mecanismo usado na oferta e demanda. Vale ressaltar ainda, que em meio a transação de Messi com Paris Saint German a corretora responsável registrou uma procura intensa pelo token usado na transação do que o Bitcoin, que é a moeda digital mais famosa dentre os criptoativos.
Ainda segundo especialistas, a escolha desses clubes de usar moedas digitais foi estratégica e inteligente. Pois, o investimento desses clubes nos fan tokens, por exemplo, pode ir além do faturamento a longo prazo. Principalmente, por que estreita laços entre o torcedor e o clube, até o torcedor estrangeiro que poderá ter acesso ao token através da internet.
Fan tokens, o que são e para que servem?
Na prática, os fan tokens são ativos digitais gerados na blockchain e que são afixados como token econômicos. Logo, o fan token funciona como um valor mobiliário ou como moeda e possuem uma função especifica dentre esse universo onde são utilizados. Ou seja, no mercado de criptoativos que atrai mais investidores a cada dia!
Portanto, isso significa que você não poderá usar o fan token para fazer pagamentos. No entanto, ele pode ser usado para acessar serviços que variam segundo a marca que representam. Assim como, a plataforma que o fan token funciona.
Assim, entre os clubes esses ativos dão ao seu detentor acesso a vantagens exclusivas que estão ligadas ao meio virtual como: votação em enquetes para a escolha de músicas; participação de lives; o sócio ainda poderá participar da escolha de frases escritas no vestiário dos jogadores.
Criptoativos invadem os grandes clubes Europeus
Apesar de o surgimento tímido em 2019, os criptoativos invadem os grandes clubes Europeus e passaram a virar uma das principais fontes de renda desses clubes. Neste contexto, os investidores chegam a somar com este novo segmento dentro do mercado de cripto cerca de US$ 340 milhões.
Vale ressaltar que, boa parte dos ativos é emitido por um grupo francês que originou a categoria. E nos dias atuais, possui duas empresas: a Chiliz, que é uma fintech responsável pelos ativos digitais que possui a sua própria blockchain; e a Socios.com, uma rede social onde os titulares dos ativos ou tokens podem interagir livremente com os clubes. Desse modo, juntos os detentores dos tokens e os clubes podem tomar decisões importantes para o futuro do segmento.
Por fim, segundo os especialistas aproximadamente meio milhão de euros já foram comercializados em forma de cards do Atlético Mineiro, por exemplo. Desse valor, uma pequena parcela é revertida para o clube. Embora, pareça pouco este negócio vale a pena, pois, faturamento não é o único foco. Logo, a principal finalidade é atração dos clubes para este segmento que segue ganhando cada vez mais força.
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