Com o real cenário que o país vivencia, muitos donos de micro e pequenas empresas passaram maus bocados para manter seu comércio aberto. Sendo assim, os que não se adaptaram a essa nova realidade de trabalho sem contato com o consumidor tiveram que decretar falência. Por isso, os bravos empreendedores que sobreviveram ao coronavírus, estão confiantes no futuro. Contudo uma pesquisa realizada pelo Serasa aponta que no mês de setembro houve um aumento expressivo na tomada de empréstimo para empresas.
Dessa forma, o fenômeno se dá pelo aumento da confiança por parte dos empreendedores no mercado brasileiro. Conforme a população é vacinada, as atividades econômicas estão voltando gradativamente, trazendo esperança para os micros e pequenos empreendedores.
Desse modo, muitos empreendedores estão arriscando no futuro do seu empreendimento. Logo, após muitas mudanças na forma de como atender seus clientes sem contato físico.
Pois esse é um dos fatores essenciais para conter a proliferação do vírus. Mas como trabalhar com clientes sem ter contado? Foi com essa dificuldade que os empreendedores se depararam.
Sendo assim, muitos que não conseguiram se adaptar tiveram que fechar as portas, enquanto outros que conseguiram inovar permaneceram. Contudo, um novo método para comercializar teve que ser inventado, para essa nova realidade, em muitos casos comportamentos foram readequados.
Assim, as restrições importantes pelo vírus afetaram diretamente os micros e pequenos empreendedores que se reinventaram a essa nova forma de viver. Com total dificuldade imposta pela crise sanitária, diversos setores mudaram a forma de comercializar seus serviços e produtos.
Logo, iremos falar mais sobre essa retomada.
Pesquisa aponta aumento de empréstimo para empresas.
Com a retomada das atividades econômicas, os indicadores de uma pesquisa realizada pelo Serasa, apontam que no mês de setembro deste ano a busca por empréstimo para empresas teve um aumento na demanda.
Contudo, a pesquisa revela que houve um aumento de cerca de 16,1% a mais, em relação ao mesmo período do ano passado. Entre as atividades que mais se destacaram nessa busca estão: serviços, indústria e comércio.
A pesquisa também revela que os MPE foram os que mais se destacaram com a procura por empréstimo para empresas, em comparação ao mesmo período do ano passado, por sua vez teve um percentual de 16,1%. Sendo cerca de 8,9% da procura feita pelas médias empresas e 8,3% pelas empresas de grande porte.
Entre os motivos apontados por essa busca estão o aumento da vacinação entre a população e a retomada das atividades econômicas.
Após um longo período de fechamento ou pausa nas atividades, os empreendedores estão confiantes no futuro do mercado brasileiro.
Retomando as atividades
Após meses de restrição por conta do coronavírus, cerca de 20% das empresas fecharam no país. Em março de 2020, a OMS declarou o coronavírus, com as restrições impostas pela crise sanitária, muitos micros e pequenas empresas amargaram com a pausa ou encerramento de suas atividades.
Logo, surgiu mais um desafio para o empreendedor brasileiro sobreviver no país.
O distanciamento se fez necessário para conter o avanço do Covid-19, e diversos setores da economia tiveram que se adaptar a essa nova forma de trabalhar. Sendo assim, com o avanço da população vacina no país e a retomada das atividades, os empreendedores estão começando a sentir esse novo tempo.
Logo, um dos setores que tiveram um avanço positivo na economia do país foi o de serviços. Mesmo com a alta da inflação no país, muitos empresários investiram no seu empreendimento, como aponta a pesquisa com o aumento de empréstimo para empresas no prédio de setembro.
A retomada das atividades econômicas impacta diretamente na geração de empregos e renda para a população brasileira. Logo, com essa melhora no real cenário econômico do país muitos setores ainda estão enfraquecidos e outros setores estão melhorando, como é o caso dos serviços. Já com o setor industrial essa melhora ainda não é fusível, visto que no terceiro trimestre teve um estagnado e não gerou resultados positivos. Outro setor que acabou despencando, foi a agropecuária, que nesse terceiro trimestre deu um tombo e despencou 8%.
Conclusão
Como vimos, a importância da retomada nas atividades econômicas do país, refletem diretamente na economia do país. Auxilia na geração de empregos e renda para as famílias brasileiras. Contudo, mesmo com a inflação em alta as micro e pequenas empresas então esperanças no futuro da economia e invertido em seus negócios com a tomada de empréstimo para empresas.
Mas, a real situação do país com a crise hídrica e instabilidade política tem ainda tornado essa retomada lenta. Com a insegurança no futuro muitos empresários não estão confiantes. Logo, essa escalada lenta se dá pela alta da inflação e juros elevados. Que dificulta a tomada de crédito para empresas e recuperação das atividades econômicas do país.
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