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Moeda digital do banco central: entenda como funcionará!

Moeda digital do banco central, já está em fase de testes entenda como funcionará. Confira aqui!

Moeda digital do banco central
Fonte: BCB – Banco Central do Brasil

Programar um aparelho com inteligência artificial para comprar produtos que podem faltar dentro de casa, por exemplo, pode até parecer cenas de um filme de ficção não é mesmo? Mas nem tanto, pois, à medida que a tecnologia avança esse tipo de situação poderá ocorrer com frequência. Recentemente, o anúncio de que a moeda digital do banco central está em fase de testes agitou o mercado financeiro! 

Após o sucesso da forma de pagamento PIX, o Banco Central está com planos para expandir as modalidades de pagamento no Brasil com a sua moeda virtual. Nesse sentido, a moeda digital do Banco Central será chamada de real digital. Ainda segundo o BCB, na última semana os testes com o real digital.  

Nesse cenário, os testes com a moeda digital do banco central devem analisar as várias possibilidades de utilização. Assim como, a sua capacidade de negociações no mercado das moedas digitais vem crescendo a cada dia que passa. Pois, além de criar a moeda o BCB segue negociando parceria com fintechs para ingressar no mercado digital!  

Porém, a moeda digital do banco central só entrará em circulação no universo digital no ano que vem. Ainda segundo a instituição financeira não existe uma data certa para o lançamento da moeda. Assim sendo, o real digital deverá baratear e facilitar a criação de contatos de linhas de crédito em poucos dias.  

Diferente das outras moedas virtuais 

Ainda nesse contexto, o blockchain geralmente usado nos critptoativos como o Ethereum, por exemplo. Poderá ser o caminho mais provável.

Todavia, diferente de outras moedas digitais o real virtual ou digital não descentralizado. Ou seja, essa criptomoeda está sob o controle do Banco Central.  

Portanto, o real virtual é uma moeda criada pelo Banco Central para competir com os demais criptoativos do mercado! Basicamente, terá o reconhecimento de moeda digital brasileira entre os acionistas do mercado. Sendo assim, o real digital estará sempre ligado a moeda que já conhecemos por real – que é a moeda oficial do Brasil. 

Assim sendo, essa moeda é diferente das demais moedas digitais. Nesse contexto, eu posso te explicar essas diferenças, por não serem controladas como as chamadas moedas oficiais ainda não são aceitas no dia a dia em alguns estabelecimentos.

Desse modo, a conversão pode ser para dólar ou até mesmo o real. Atualmente, apenas as Bahamas possuem a sua própria moeda virtual mais conhecida como Sand Dollar. Porém, outros países como a China já estão criando as próprias moedas digitais. 

 Oportunidades 

Assim sendo, ainda segundo a Febraban – Federação Brasileira de Bancos um grupo foi criado para resolver as possibilidades reais que a nova moeda pode ter no mercado.

Segundo uma empresa que presta serviços para o Governo, existem pelo menos vinte e seis oportunidades de utilização para a nova moeda digital. No entanto, no caso do real virtual essas possibilidades de uso caem para aproximadamente 12 possibilidades com divisão em três grupos grandes! 

Logo, dentre essas 12 possibilidades a primeira é o pagamento de delivery – uma solução que permite o pagamento de um pedido ou encomenda no mesmo período da entrega.

Seguido da segunda possibilidade que é o alinhamento dessa moeda junto à internet das coisas! Ainda nesse sentido, podemos afirmar que algumas máquinas já foram fabricadas, para serem programadas caso algum item esteja faltando. Ou seja, a tecnologia está participando das nossas vidas!  

Tendo em vista, que a tecnologia segue crescendo e expandindo cada vez mais a sua participação no nosso dia a dia. Assim sendo, ainda nesse sentido a aplicação de tokenização de aploicações tradicionais já existe. Ou seja, no mercado financeiro já temos as NFTs representados em um ambiente digital negociados através dos blockchains.  

Lista de projetos: Moeda digital do banco central  

Moeda digital do banco central
Fonte: Google

Sendo assim, segundo as projeções da Febraban até o final de 2021 o Banco Central terá uma lista de projetos relacionados ao funcionamento do real virtual.

A Fenasbac – Federação Nacional de Associação dos Servidores do Banco Central em parceria com o BCB estará recebendo novos projetos entre os dias 10 de janeiro a 11 de fevereiro.  

Assim sendo, tanto a Fenasbac como o Banco Central devem selecionar os modelos de negócios para a moeda digital que pode trazer ganhos para o sistema financeiro. No entanto, esses modelos de negócios precisam ter capacidade de execução a longo prazo. Segundo informou o BCB, eles estão em contato com financeiras e fintechs para apresentar algumas ideias de parceria!  

Nesse cenário, o principal objetivo do banco é saber se existe o interesse de algumas dessas empresas em fechar parceria. Desse modo, o BCB junto com alguma dessas empresas poderá passar a negociar a Moeda digital do banco central no mercado de criptoativos.  

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Copywriter / Redatora publicitária Especialista em Economia, Investimentos e finanças. Sua maior paixão é contribuir com o crescimento pessoal e financeiro das pessoas!