Algo importante no universo corporativo e, também, no social, são os códigos de condutas. Afinal, impor regras de conservação nas relações sociais é essencial para a integração do ser humano. Assim, a ética é preservada e impostas por meio dos códigos. No entanto, o código de conduta nas empresas pode sofrer alterações de convivência social.
Uma vez que, há quase dois anos na modalidade Home Office, por conta da convis-19, neste ano, ao menos no Brasil. Várias empresas devem seguir a retomada do funcionamento nos escritórios, segundo pesquisa da KPMG – empresa de estatística. Assim, com a mudança de ambiente, mais uma vez, será necessário que o associado passe por uma nova adaptação da sua rotina.
Por isso, garantir novos conceitos nas regras de etiqueta corporativas pode ser a solução para inibir constrangimentos ou mesmo mal-estar entre os trabalhadores.
Ainda, vale dizer que, os antigos ditames de um código de conduto nas empresas podem gerar inadaptações e conflitos sérios. Entretanto, quais os reflexos nestas alterações?
Portanto, será que toda empresa necessita rever o seu código de conduta? Quando alterá-lo? Por este entendimento e, ainda, por vários outros questionamentos, nossos especialistas trazem informações importantes para você.
Assim, vale sempre ressaltar: “toda regra tem exceções”. Portanto, as informações contidas aqui podem não se aplicar ao seu modelo corporativo. Contudo, é importante ponderar a realidade de outros ambientes e avaliar quais mudanças são pertinentes.
Por isso, acompanhe os próximos tópicos e analise as condições, favoráveis ou não, para efetuar as alterações no código de conduta da empresa.
Vamos lá?!
Código de conduta nas empresas: ética, regras e convivência
Um dos pilares corporativos é a ética! Sendo assim, a regra primordial é preservá-la e não obstruir sua aplicação, seja na vida social ou corporativa. No entanto, prezar pela ética não tarefa fácil, ainda mais quando se está inserido(a) em um universo um tanto quanto competitivo. Logo, para manter um limite entre as relações corporativas, várias empresas – em vários portes, se submetem ao código de conduta.
Desse modo, algumas regras/condutas de etiquetas corporativas são criadas para manter o bom relacionamento entre os colaboradores.
Assim, criar um limite entre a conduta depreciativa e não ética no ambiente corporativo. No entanto, tais regras, sempre forma vistas como modelo assertivo e de coerência entre os colaboradores.
Porém, com a mudança de ambiente: do escritório para o Home Office e, posteriormente, do Home Office para o escritório. Talvez, algumas condutas podem causar constrangimentos e conflitos internos. Por este motivo, com a retomada dos trabalhos nos escritórios, se extremamente necessário rever algumas delas.
Os novos conflitos: código de conduta nas empresas e os hábitos do Home Office
Nesse rumo, é inquestionável o abismo entre os hábitos praticados no Home office em comparação com aqueles vivenciados nos escritórios. De lado, o colaborador tem sua individualidade preservada e sob controle, no qual tem autonomia para gerenciar algumas atividades. Por exemplo: refeições e restrições; contato, comunicação entre outras.
Por sua vez, do outro lado, no ambiente corporativo, no escritório, terá que se subordinar as regras. Por exemplo: conduta de comunicação: cumprimento, aperto de mão, sorrisos, e refeições compartilhadas ou não em horários determinados. Assim, ante as regras de um código de conduta nas empresas, o associado pode se sentir violado ou mesmo invadido por vivenciar novas regras de convivência.
Por isso, rever as etiquetas e/ou regras destes códigos, podem sim trazer maior conforto e bem-estar para os colaboradores de uma empresa. Desse modo, ao aplicar as regras e de todo oportuno compreender se estás podem ou não gerar algum desconforto.
Mudando as regras sem perder a ética
Como visto, o código de conduto nas empresas são regras que presam pela boa convivência e ética no ambiente de trabalho. Contudo, com as mudanças de ambientes de trabalho é necessário avaliar as regras/etiquetas e moldá-las ao novo sistema. Desse modo, é importante ressaltar a responsabilidade do RH nesta atividade. Afinal, a sensibilidade em avaliar os aspectos comportamentais dos colaboradores é do setor.
Portanto, estes profissionais devem monitorar com mais atenção, se possível antes da mudança de ambiente, se o colaborador está confortável com as antigas regras. Do contrário, um simples aperto de mãos pode causar constrangimento a um associado que não se sente a vontade para fazer. Por fim, revisar todas as regras e ponderar quais – mediante as medidas de saúde, ainda se colocam a favor do risco à saúde. E, dessa maneira, evitá-las mantendo a relação de contato com cautela e atenção.
Logo, é importante, condicionar a equipe em avaliações sobre as regras e o comportamento, de maneira anônima, responder aos questionários sobre o tema. Com certeza podem ajudar o profissional de recursos humanos na sua árdua tarefa. Porém, não impossível.
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