Quando resolvemos fazer a portabilidade de uma conta para outro banco, certamente, estamos fazendo essa escolha devido as condições mais vantajosas que o outro banco oferece, não é? O mesmo vale para quem deseja fazer a portabilidade da previdência privada, vale mencionar, que antes de realizar a portabilidade procurar saber que há imposto na transação, é importante.
Mas afinal, como funciona essa portabilidade e em quais situações o contribuinte pode fazer essa portabilidade. Assim como, o procedimento que envolve a portabilidade, primeiramente, para quem não sabe. Uma portabilidade funciona de maneira bem simples, trata-se de uma transação automática onde o correntista busca por uma instituição que ofereça mais vantagens.
Desse modo, o correntista poderá realizar a transferência sem pagar nada a mais pelo serviço. Basicamente, a portabilidade funciona de maneira bem simples como se o correntista contratasse um empréstimo em outra instituição. Então, com esses recursos o banco quita as despesas que o correntista pode ter com o banco anterior. Ou seja, além de ser segura a portabilidade da previdência privada é uma opção viável e bem simples.
Então, com a portabilidade realizada, a conta antiga do correntista continua existindo, porém agora está em outro banco com outras condições. Além das vantagens que o banco ofereceu no momento em que a portabilidade foi realizada. Nesse sentido, quando o cliente resolver fazer portabilidade da previdência privada na maioria das vezes o cliente deseja mudar o plano ou as condições da sua conta.
Regas básicas da portabilidade
A transação pode ser realizada no período de acumulação da previdência, isso quer dizer, no período onde o contribuinte está fazendo investimentos constantes de dinheiro. Logo, quando a transação é realizada a lucratividade da sua aplicação permanece com a mesma quantia. Desse modo, a portabilidade ocorre de maneira segura e eficaz e o contribuinte pode aproveitar as vantagens que o banco oferece.
Para quem contratou um modelo de previdência no regime progressivo de gastos de renda, onde o imposto pode variar segundo o valor que foi recebido. Nesse caso, será possível mudar para modelo regressivo, onde a alíquota diminui conforme o período de investimentos. Contudo, a mudança do regime regressivo para progressivo além de não ser segura, também não é permitida.
Ainda nesse sentido, é possível realizar a mudança para planos da mesma modalidade, isso significa que, em casos onde o contribuinte possui um PGBL. O mesmo deve optar por outro plano da mesma modalidade, essa escolha deverá facilitar a movimentação do dinheiro. A mesma opção vale para plano VGBL, vale ressaltar, que antes de realizar portabilidade o cliente deverá avaliar com cuidado o banco.
Quando realizar a portabilidade?
Bem, além de ser uma escolha que apenas você pode fazer a portabilidade pode ser feita me várias situações. Uma das situações onde a portabilidade é cogitada, acontece quando o plano de previdência passa a ser visto como investimento. Ou seja, como investimento é necessário que haja rentabilidade, quando isso não ocorre esse pode ser o momento exato de migrar o seu investimento.
Geralmente, as principais taxas cobradas na maioria dos planos de previdência são de carregamento e de administração. Porém, existem os fundos que cobram a taxa de performance. Nesse contexto, o valor cobrado pode variar de acordo com cada instituição além do valor do investimento e quantidades de aportes feitos. Por essa razão, é relevante realizar pesquisas para saber se a quantia que você paga está dentro da média cobrada no setor.
Assim que o você define qual o seu perfil de investidor, é relevante ter consciência de esse perfil poderá mudar conforme o tempo passa. Por isso, pode ser que você inicie a sua trajetória aplicando em fundos de renda fixa e com o passar o tempo a preferência pode mudar. Desse modo, você pode passar a investir em renda variável com a intenção de aumenta o seu poder de rentabilidade.
Como fazer portabilidade da previdência privada?
Antes de fazer portabilidade da previdência privada, informe-se sobre os principais detalhes do seu plano, ou seja, como o seu plano funciona. Assim como, quais são as taxas cobradas pelo seu banco atual para poder migrar com segurança e não ter surpresas. Além disso, é importante saber mais sobre os gastos do seu plano. Assim como, qual é a sua tabela regressiva ou progressiva, se é VGBL ou PGBL além dos fundos de aplicações e a tábua de atuarial. Sim, parece ser um assunto bem complicado, mas na prática é mais simples do que você imagina!
Como mencionei anteriormente, o procedimento que envolve a portabilidade, primeiramente, para quem não sabe. Uma portabilidade funciona de maneira bem simples, trata-se de uma transação automática onde o correntista busca por uma instituição que ofereça mais vantagens.
E por fim, com a portabilidade realizada a conta antiga do correntista continua existindo, porém agora está em outro banco com outras condições. Além das vantagens que o banco ofereceu no momento em que a portabilidade foi realizada.
Gostou desse artigo? Visite o nosso blog e fique por dentro das novidades relacionadas ao universo das finanças. Memivi.