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Desconforto na economia brasileira em 2023, diz FGV

Instituto aponta que o Brasil deve passar por “desconforto” econômico durante o ano. Continue a leitura e compreenda o tema.

Desconforto na economia brasileira em 2023
Fonte: Google

Ano novo, rotina nova e a maioria dos brasileiros, com novas expectativas para 2023. Afinal, todos nos aguardamos o melhor de cada ano, porém, segundo a Fundação Getúlio Vargas; “não será bem assim”. Logo, sentiremos um desconforto na economia brasileiro esse ano.

Portanto, nada melhor que se planejar e entender a visão do instituto para não criar expectativas e, claro, junto a elas, prejuízos, frustações e problemas. Sendo assim, traçaremos algumas estratégias e soluções, que podem te ajudar durante essa instabilidade. No entanto, vale lembrar: “nenhuma solução é efetiva ou mágica, cada situações pede uma medida”.

Por isso, analise o cenário com cautela e atenção, pois os pontos – soluções ou estratégias, são meros indicadores da visão da FGV sobre o cenário econômico. De pronto, já fica a dica: não deixe de se informar com frequência e avaliar o cenário econômico por várias fontes de informação.

Indicadores de incerteza devem se manter em 110 pontos

Como dito, anteriormente, a FGV apontou que durante os primeiros meses de 2023, ao menos, os indicadores de incerteza econômica devem permanecer em 110 pontos. No cenário econômico atual, isso pode gerar um desconforto no país, uma vez que, tal indicador influencia diretamente em novos investimentos.

Assim, não apenas para o novo governo, mas para a economia privada em geral, o indicador pode impedir a aposta de novo investidores em 2023, ao menos no primeiro semestre. Segundo especialista do instituto, o desconforto na economia brasileira deve-se a questões variadas.

Ou seja, pontos de ajustes fiscais adoção e implementação de políticas econômicas e outros setores que influenciam taxas e juros. Desse modo, com um cenário um tanto “escuro”, pode-se dizer que novos investidores não aportariam no país antes de conhecerem tais políticas. Logo, o “desconforto” pode se estender até que o novo Governo defina quais políticas irá adotar.

No entanto, é fundamental compreender que o movimento atual não é exclusivo de 2023. Isto porque, durante a corrida presidencial, 2022, a FGV – Ibre (Instituto Brasileiro de Economia) demonstrou que o indicador tinha chegado aos 116,6 pontos.

Na incerteza das taxas e juros

Diante do cenário apresentado, segundo a FGV, é difícil compreender como as taxas e suas variações podem ser aplicadas. O que é o caso da Selic, Câmbio e IPCA. Desse modo, nos próximos meses (12), ao menos, a expectativa é que não se tenha uma visão exata de como essas taxas podem incidir, afinal, com o alto indicador (110 pontos) não pode afirmar nada.

Por outro lado, a especialista do Instituto afirma que, para que o cenário de incertezas possa recuar e a pontuação tenha uma redução nos próximos meses. É necessário que boas notícias, com novidades positivas e concretas, sejam publicadas sobre a área fiscal. Assim, o desconforto na economia brasileira pode recuar e, por sua vez, os investimentos e novos recursos podem ser inseridos no país.

Problema ou solução com o desconforto na economia brasileira?

Desconforto na economia brasileira em 2023
Fonte: Google

Segundo especialista, o elevado número não se releva como um problema, na verdade apenas reflete as especulações sobre as políticas econômicas que serão adotadas pelo novo Governo.

No entanto, o cenário tem uma forte importância para que o Governo atual possa, junto ao seus Ministros, avaliar quais políticas econômicas adotar. Uma vez que, os rumores e intenções podem aquecer ou enfraquecer o mercado interno. Ou até conturbar o cenário internacional do país. Portanto, limitado aos 110 pontos, esse desconforto na economia brasileira pode sim se tornar algo positivo, caso o Governo atual perceba a intenção do mercado.

Nesse sentido, será de fundamental importância para o novo Governo apresentar e avaliar bem as políticas econômicas implementadas em 2023. De maneira que não fujam da realidade necessária para as políticas fiscais, sem desfavorecer à parte da população carente do país.

Ainda, para o brasileiro, tudo isso deve representar mudanças realistas – para mais ou para menos, no aluguel de imóveis, preço dos alimentos e serviços entre outros. Por isso, fique atento (a) aos movimentos dos próximos meses do novo Governo para não nas armadilhas das boas expectativas. Afinal, o IPCA, a Selic são taxas que refletem diretamente no bolso da população brasileira de média ou baixa renda.

Logo, vale a pena aplicar todas aquelas lições sobre economia financeira, e falando nelas, aqui no blog você pode encontrar várias e acusar seu conhecimento pessoal e financeiro. E ajuste suas contas e economias para poder aproveitar ao máximo do cenário – ainda que difícil ou instável, para não passar por crises sem necessidade. 

Por fim, aproveite todo o nosso conteúdo e atualização sobre esse e outros assuntos nos mais diversos temas: economia, finanças, investimentos e muito mais. Continue conosco e evolua cada vez mais. Memivi.

Formado em Administração Especialista em finanças, economia e investimentos. O seu objetivo é transformar a vida das pessoas por meio do conhecimento e da informação com conteúdos claros, simples e sem "economês".