Com a chegada da Covid-19 a economia no Brasil e Mundo sofreu com alterações e restrições impostas pelo vírus. Essas alterações trouxeram, não apenas na área da saúde, mas na forma de convivência das pessoas, em seus comportamentos e hábitos de compras
Com isso, o ser humano acabou tendo que se readequar e alterou a maioria de seus hábitos inclusive os de consumo. Dessa forma, com a redução de custos, menor geração de receita, isolamento social e o aumento do desemprego. O brasileiro alterou seu hábito e forma de aquisição de bens e consumo.
Nessa esteira, criamos um artigo para esclarecer o que as pesquisas recentes têm demonstrado sobre a mudança de hábito do consumidor durante e, até, pós pandemia.
Se você quer se manter atualizado e preparado para o que poderá vir, então não desgrude seus olhos desse artigo e o acompanhe até o final. Vamos lá!
Sobre a crise financeira no Brasil e no Mundo
Como adiantado no início do artigo, a crise financeira não é exclusividade do Brasil pelo contrário, ela assola todo o mundo. Inclusive os países mais ricos que por consequência tendem a prolongar a saída do mundo para uma possível retomada na econômica.
No Brasil isso tem se agravado pela situação já instalada desde 2018 que vivíamos uma variação na economia agravada com os escândalos político-econômicos no país. Essa instabilidade financeira – antes da pandemia, acarreta uma maior imersão do país na crise.
Contudo, o Governo Federal tem adotado medidas para conter os dados dessa crise. Porém, sem uma previsão de retomada da economia mundial e uma possível solução de contenção.
Além das medidas de isolamento, da Covid-19 sofremos com os gastos excessivos e, ainda, as consequências para recuperar os investimentos na contenção do vírus.
A análise dos especialistas quanto a mudança de hábitos de compras
Desde o início da pandemia em março de 2020, os especialistas do mercado financeiro têm avaliado mês a mês as reações e alterações do mercado consumidor. Ou seja, no hábitos de compras, brasileiro e mundial.
Alguns deles apontam que o brasileiro não irá retomar sua habitualidade de consumo mesmo após a Covid-19. Isso, segundo eles, deve ocorrer porque as pessoas não se sentem seguras em investir na aquisição de bens sem prever o que será do futuro.
Pesquisas demonstraram que mais de 40% da população adulta no país, o equivalente a 70 milhões de habitantes, devem manter a redução de gastos mensais até o próximo ano, 2021, quando comparado ao período do ano de 2019.
Nesse cenário, alguns políticos econômicos defendem uma base – renda nacional mensal, para garantir a circulação da moeda e manter o nível de consumo estável. Acusam as manobras de desvio de responsabilidade – dos governantes, como principal causa dessa redução de consumo.
Hábitos de compras: O aumento no consumo de produto digitais e estagnação do mercado tradicional
Uma pesquisa recente feito por empresas de TI sobre o comportamento dos brasileiros nessa pandemia demonstrou o aumento do consumo em produto digitais.
O quadro desenvolvido pela pesquisa apontou um aumento de cerca de 40% a mais no consumo desse seguimento. Em sua maioria feito por mulheres, que se comprado a 2018 representavam apenas 39% de toda a compra, hoje alcança o número de 70% só neste ano.
As áreas mais acessadas em aquisição de serviços e digitais estão; alimentação, produtos e até serviços como, por exemplo, aplicativos streaming.
Os números para aplicativos de comida triplicaram apenas no primeiro trimestre. E bem como, continuam a sendo ampliados e com relação ao ano de 2018 aumento foi de quase 60% até o mês de julho.
Por fim, outro aumento em aquisição digital – compras de ferramentas, foi na área de comunicação. Os aplicativos e plataformas digitais para facilitar a comunicação entre pessoas e empresas obteve um aumento de cerca de 30%. Desse modo, passaram de 26% em relação ao ano de 2018 para o número de 46% durante a quarentena.
Hábitos de compras: A tendência de consumo para o pós Covid-19
Algumas autoridades em pesquisa e economia acreditam que o consumidor será mais cauteloso mesmo sem a presença do vírus na sociedade.
Essa tendência tem a ver com o receio de uma possível retomada na crise e, ainda, os resultados negativos em consequência dela.
Contudo, outros apontam que o consumo de artigos digitais deve apresentar um aumento. Isso em função dos novos hábitos como, por exemplo, o de lazer e trabalho instituídos pela própria crise do coronavírus.
O brasileiro demonstrou um aumento de sua produtividade quando executa seu trabalho na modalidade home office. Por isso algumas empresas deverão continuar mesmo no pós pandemia.
A queda de 60% no setor de lazer; bares, restaurantes e cinema, podem ser causadas pelas medidas de isolamento social. Dessa formam, os especialista estimam que esse número não deverá se manter em queda.
Já que o brasileiro tem como tendência frequentar esses lugares com habitualidade e no pós pandêmico deveram retomar seu crescimento.
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