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Alimentos para pets: inflação abocanha uma fita do mercado

Os alimentos para pets ficaram mais caro que alimentos para humanos. Continue aqui e saiba mais sobre o assunto.

Alimentos para pets
Fonte: Google

Não é novidade para nenhum brasileiro que estamos passando por uma crise financeira de escala global. Porém, no Brasil a situação é um pouco mais complicada em comparação com outros países, assim, além do desemprego, crise sanitárias e outros fatores. O brasileiro vem sofrendo com os índices da inflação e a imprevisibilidade de contenção do índice. Nesse rumo, os bolsos e estômagos são os mais afetados pela crise, uma vez que, os alimentos são atingidos diretamente pelo aumento da inflação. No entanto, para os pais de pets, esse peso é ainda maior e os alimentos para pets estão mais caros.

Sendo assim, para estes consumidores os valores dos produtos podem ter superado os alimentos domésticos. Ainda, segunda uma pesquisa de mercado, o setor encareceu mais de 20% somente no ano de 2021. Por isso, a impressão que se tem ao adquirir estes produtos é de que a cada mês os valores eram maiores e ajustados.

No entanto, não se pode expressar estranheza, já que se trata de um setor em crescimento e que superou a projeção de mercado em 2021, segunda pesquisa do IPB – Instituto Pet Brasil. Neste sentido, o mercado faturou mais de 50 bilhões de reais, um registro de crescimento com mais de 22% comparado ao ano passado.

Assim, a Abinpet – Associação Brasileira da Industria de Produtos para Animais de Estimação, afirma que o país detém dois postos de destaque no ranking mundial de animais domésticos.

Ou seja, é a segunda colocação no globo quanto a população de cães, gatos, aves canoras e orientais. Ainda, tem posto garantido na terceira posição quanto a soma dos pets domésticos no ranking global.

Desse modo, nossas especialistas trouxeram dados para – aqueles que amam seus bichinhos, ficarem atentos(as) aos preços e elevação da inflação em seus produtos. Portanto, não deixe de acompanhar os próximos tópicos deste conteúdo.

Vamos lá!

Alimentos para pets x alimentos para humanos

Somente no ano passado os alimentos para animais domésticos – PETs, superaram os valores daquelas consumidas por humanos. Segundo o IBGE – Instituto de Brasileiro de Geografia e Estatísticas, os alimentos de consumo humano sofreram um aumento de mais de 8% em 2021.

Ou seja, comparado com os alimentos de animais domésticos a diferença do aumento chega a ser de mais de 15%. Já que o mercado sofreu reajusta de pouco mais de 23% no mesmo ano. Assim, quase três vezes mais caros que os alimentos humanos, os pais de PETs puderam sentir com mais frequência o peso do alimento dos bichinhos.

Desse modo, segunda a pesquisa, o IPCA – índice que calcula preços e consumo. Pode identificar o distanciamento dos setores e demonstrou que a inflação tem um maior impacto no setor de produtos para animais domésticos.

Dessa forma, os alimentos para pets são forma os únicos no setor a demonstrar um aumento por conta da inflação.

Outros serviços para PETs estão mais caros

Além dos alimentos, outros produtos e serviços tem apresentado um aumento no setor. Assim, o tratamento habituais com os PETs – banho e tosa, por exemplo, apresentaram uma alta de mais de 7%. No entanto, essa não foi o único serviço a disparar os preços, outros: por exemplo, clínicos somam mais de 6%. Ainda, médicos e dentários dos PETs saíram em disparada com mais de 4% no ano de 2021.

Neste sentido, os gastos são relevantes quando comparados com setores humanos como os de cabeleireiros e barbeiros que aumentaram cerca de 6%.

Portanto, além dos alimentos de pets, qualquer gasto com os amados bichinho foram reajustados e pesaram nos orçamentos brasileiros.

Sendo assim, segundo dados de pesquisa proporcionados por uma fintech, ficou comprovado que, um PET pode consumir cerca de 19% do salário mínimo, ou seja, pouco mais de R$208,28 por mês. Seja para compra de alimentos para PETs ou serviços – vacinas, consulta médicas em veterinário, dentista, banho, tosa e higiene.

Conclusão

Alimentos para pets
Fonte: Google

Por fim, o IPCA deu um salto somente no ano passado, contudo, não parece que 2022 será diferente. Afinal, ainda não se tem uma previsão de estabilidade da inflação ou o controle desta no mercado. Infelizmente, os pais de PETs devem continuar pagando mais caro pelos produtos.

Segundo a Abinpet a inflação de 2021 deu um salto de cerca de 50% a mais que o ano anterior, quando o assunto é transferido para as matérias-primas para a composição de alimentos para pets. 

Além disso, o e-commerce diz não ter sentido a desistência do consumidor, mesmo diante dos reajustes e do aumento de preço.

Já que cerca de 18% dos produtos tiveram os preços aumentados. Ou seja, mesmo havendo uma maior cobrança por taxas de entrega e valores passado para os preços, o consumidor brasileiro permaneceu adquirindo os produtos para PETs.

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Formado em Administração Especialista em finanças, economia e investimentos. O seu objetivo é transformar a vida das pessoas por meio do conhecimento e da informação com conteúdos claros, simples e sem "economês".