Antes de mais nada, diálogos por telefone, reuniões digitais, festas de aniversários, de casamentos canceladas, distância de algumas pessoas mais amadas. Este foi o cenário que o mundo viveu no início de 2020. Diante disso o comercio sofreu grandes impactos. Pois, se viram obrigados a fechar as portas e diversos setores foram afetados. Mas aos poucos a vida está voltando ao “normal” e nos últimos meses várias atividades estão funcionando.
Setores retomam atividades no País. O comercio tem motivos para se alegrar, fechados durante muitos meses e com grandes prejuízos, atividades como lava-jatos, mercearias, pequenos reparos estão funcionando normalmente.
Serviços de saúde como dentistas, consultórios médicos e até veterinários, estão com mais de 53% em funcionamento.
Setores que sofreram com a pandemia
Então, Um dos ramos que mais sofreram durante a pandemia são os de eventos e lazer. Assim, apenas 7% retornaram suas atividades. Serviços de educação, apenas 18% estão funcionando, fotografia somente 26% e os serviços esportivos, com 29% funcionando.
O Sebrae realizou um mapeamento onde mostra que além desses, mais segmentos sofreram consequeências. Dessa forma, totalizam 12,3 milhões de negócios prejudicados e atingindo 21,5 milhões de empregos. O total de desempregados de pequenas empresas passa de 45 milhões. Serviços como educação, logística, tecnologia também devem se preocupar; esses somam uma faixa salarial de R$ 238,00 bilhões por ano.
Voltando ao normal: Comércio terá que se movimentar
Então, os hábitos dos consumidores mudaram, devido ao isolamento social, as compras online cresceram muito durante esse período. E assim, essa prática deve permanecer na vida de todos. Sendo assim, as empresas terão que se esforçar mais para atrair novamente os consumidores. Como por exemplo, optar por vendas também pela internet, entrega de produtos e muito mais.
Desse modo, usar redes sociais e WhatsApp foram estratégias que contribuíram para algumas lojas não fecharem. As que não atentaram para isso, sofreram bastante.
E-commerce no país.
E-commerce é um modelo de negócio, também chamado de marketplace, onde as pessoas vendem diversos produtos, roupas, artesanato, artigos para casa. Um exemplo é o Mercado Livre, onde é possível encontrar de tudo. Portanto, quem nunca ouviu falar em E-commerce é bom ir se acostumando, pois será cada vez mais forte no Brasil.
Tipo de compras
A procura por delivery, principalmente de alimentos foi um dos que mais cresceram. Bem como, vendas como de supermercado, teve aumento de 16%. Da mesma forma, sites de alimentos naturais, como vitaminas, aumentou 11% e as vendas cresceram cerca de 27%. Além disso, cresceu também a venda de utensílios domésticos, cerca de 33%.
Prova que todos os segmentos precisam se reinventar, fazer todas as adaptações para se manterem no mercado. Afinal, produtos que antes eram adquiridos somente indo até uma loja física, agora são comprados pela internet sem a menor preocupação por parte das pessoas.
Voltando ao normal: Setores X adaptações
Ante de tudo, confira alguns setores que foram autorizados a retomada das atividades e as mudanças nessa nova fase.
Bares, restaurantes e lanchonetes: Uso de máscaras por parte dos funcionários e também aos clientes; Seguir procedimentos de higiene na cozinha e em todos os ambientes; Redução no número de mesas, e distancia de dois metros entre as mesmas; Aumento nas entregas por delivery. Bom negociar taxas de entregas;
Tratamento de beleza: Bem como, Obrigatório também o uso de máscaras por parte dos funcionários e também aos clientes; Limpeza diária, limpeza de todo espaço como, balcão de recepção, bancadas, braços e acentos de cadeiras, maçanetas e outros, com álcool 70%; Além disso, Álcool em gel 70% disponível para os clientes, fornecedores e funcionários na entrada do estabelecimento; Por fim, distância de 1,5m entre as poltronas e lavatórios;
Lojas de vestuário e calçados: Uso de máscaras por parte dos funcionários e também aos clientes; Álcool em gel 70% disponível para os clientes, fornecedores e funcionários na entrada das lojas; Controle da quantidade de clientes para não ter aglomeração;
Academias: Uso de máscaras por parte dos funcionários e também dos alunos; Álcool em gel 70% disponível para os alunos e funcionários na entrada; Atendimento com agendamento para evitar aglomeração; Higienização de todos os equipamentos com álcool 70%, sempre no intervalo de um aluno e outro.
Voltando ao normal: Segurança no trabalho
As pessoas têm diferentes hábitos, e nunca sabemos quem pode estar como o vírus. Devido a facilidade em contrair o vírus, alguns cuidados devem ser seguidos por todos. Como voltar ao trabalho não significa o fim da doença, é necessário que cada um faça sua parte.
- Fazendo uso de máscara durante todo tempo que permanecer no ambiente. Lembrando da importância de realizar a troca da máscara de tecido durante o dia.
- Higienizando muito bem as mãos, e equipamentos de trabalho como computadores e telefones;
- Medir a temperatura na entrada do ambiente de trabalho e ficar atentos aos sintomas. Em caso de suspeita avisar imediatamente os superiores para não colocar a equipe em risco;
- Evitar cumprimentar com apertos de mãos e abraços. Evitar também emprestar objetos como caneta e telefones celulares;
Sendo assim, enquanto a vacina da doença não chega, cabe a cada um, fazer a parte para não colocar ninguém em risco. Algumas pessoas não apresentam os sintomas. Mas podem levar para casa e atingir quem for do grupo de risco por exemplo.
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