Não é de hoje que a tecnologia se integra o nosso dia a dia sem percebemos. Assim, é cada vez mais frequente o uso de eletroeletrônicos ou tecnologia nos equipamentos e/ou produtos usados pela sociedade. Por este motivo, as conveniências propostas pela tecnologia têm facilitado várias tarefas. Contudo, toda essa comodidade e facilidade pode estar em risco por conta da crise dos microchips.
Desse modo, todos os setores: eletrônicos, mecânicos e outros, podem ter suas produções atrasadas. Ainda, pode refletir nos preços dos produtos em produções futuras, já que, a escassez do componente pode limitar a produção de exemplares. Ou seja, enquanto as indústrias passarem por esta crise, com certeza, os consumidores sentirão o peso dos preços.
Portanto, não distante desta realidade, o setor automobilístico: carros novos, já sentiu os altos valores e o peso no bolso na hora de trocar o seu carro por um carro novo.
Dessa forma, cada vez mais tecnológicos, os automóveis apresentam tecnologia de ponta e que exigem mais componentes.
Mas será que a crise dos microchips pode causar mais danos? E quais as consequências para os setores, além do automobilístico?
Ainda, as previsões do mercado para os próximos anos ante à crise? Sabendo dos questionamentos e a preocupação dos consumidores, nossos leitores, nossa equipe trouxeram este artigo para esclarecer.
Sendo assim, continue acompanhando nos próximos típicos e fique atento(a).
Vamos lá.
O cenário global da crise dos microchips
A crise dos microchips, semicondutores, que assolou o país em 2021, continuará em 2022. Entretanto, segundo especialistas da área de tecnologia, a crise deve se estender até o ano de 2023. Assim, impulsionada pelo abismo que se abre entre oferta e demanda. A indústria da tecnologia se vê preocupada com a ausência dos componentes em vários setores.
Nesse rumo, os dados apontam que, enquanto a indústria produz cerca de 6% de sua produção, o mercado consumidor apresenta um percentual 17% – demanda.
Em busca de produtos que exigem a inclusão dos componentes – microchips, para seu funcionamento e uso. Por isso, carros, computadores, celulares e uma gama enorme de produtos dependem dos microchips para entregar um experiencia única ao usuário.
Sendo assim, o setor mais afetado, entre outros, foi o dos automóveis. Uma vez que, a indústria automobilística utiliza cada vez mais com integração com outros equipamentos. Assim, os carros usados – antigos, usam semicondutores, mas por uma estratégia de mercado, é comum que a indústria atenda aos novos modelos.
Por isso, as empresas focam no atendimento dos carros novos – modelos mais modernos, que usam microchips. Contudo, com a crise dos microchips estes modelos podem estar ameaçados.
Análise do problema e o cenário de produção de novos automóveis
Diante do movimento global de preservação do meio ambiente, as montadoras de veículos têm focado na inclusão de veículos elétricos. Desse modo, os mais novos modelos – elétricos, utilizam cerca de 50% a mais de microchips. Já os modelos que utilizam combustíveis foceis – gasolina, utilizam semicondutores em cerca de 5% dos componentes.
Logo, as montadoras focam e garantes mais esforços para a produção de chips mais avançados e potentes. Para estes novos modelos de carros elétricos. Assim, segundo um relatório de uma das maiores empresas de tecnologia do mundo – Deloitte, as empresas devem incluir mais de US$ 6 bilhões neste seguimento.
Portanto, isto gera uma desvantagem no mercado de consumo. Uma vez que, outros seguimentos: informática ou eletrônicos, podem consumir produtos mais acessíveis e mais receptíveis pelo consumidor. Neste cenário, pouco mais de, em 2021, a indústria de automóveis perdeu mais de 10 milhões de carros. Além disso, pode gerar uma onda de desvalorização do setor e crise financeira pelas montadoras causada pela crise dos microchips.
Conclusão
Por fim, empresas como a BCG – consultoria de projeção de mercado, informa que, no Brasil, a crise deve deixar para atrás mais de 300 mil unidades de carros novos. Ainda, no ano de 2022, se estima que serão mais de 5 milhões de unidades não produzidas. Ou seja, com a escassez dos chips – no Brasil, serão mais de 150 mil carros não produzidos neste ano.
Logo, este cenário de baixa criação deve alcançar o ano de 2023. Segundo o relatório da Deloitte, estima que a produção dos componentes, durante a crise dos microchips, durara de 10 a 20 semanas. Desse modo, reduzindo a produção de produtos. Mas, segundo empresas instalada nos país, como a Volkswagen, diz manter mais de 1,5 mil colaboradores em sua fábrica. Ainda, que espera que o cenário melhore no segundo semestres de 2023.
Gostou do nosso conteúdo? Compartilhe com seus amigos, familiares e em suas redes sociais. Em seguida, retorne ao nosso blog e aproveite nosso conteúdo sobre o universo das finanças e investimentos. Esperamos por você! Memivi; melhorando a sua vida.