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Desemprego no Brasil: 14 milhões de desempregados no país segundo OIT

Projeção da Organização Internacional do Trabalho (OIT), diz que Brasil não se recupera do desemprego em 2022. Leia mais aqui!

Desemprego no Brasil
Fonte: Google

Há quase dois anos envoltos em uma crise sanitária de escala global somada a um surto da nova cepa da influenza, os brasileiros já amargam o pior cenários ante o desemprego. Além disso, com o ritmo lento na retomada do crescimento e a economia internar oscilando, o número de brasileiros na informalidade ou trabalhando por conta própria apenas aumenta. Nesse rumo, a OIT projeta um cenário nada favorável ao desemprego no Brasil.

Diante disso, em um cenária um tanto mais otimista, o país viu a redução dos números em pouco mais de 9% no quadro de desempregados no ano passado. Assim, em novembro do mesmo ano, o Brasil destacou o número expressivo de 13,5 milhões de brasileiros sem emprego formal, no entanto, no início do ano forma mais de 14 milhões.

Desse modo, a redução de 1,1 milhões de pessoas se deu pela contratação formal dos brasileiros impulsionado pelo tradicional período festivo de final de ano.

Ainda que, o expressivo número tenha trazido a esperança na retomada do crescimento, o cenário continua o mesmo devido a novas cepas da influenza e do coronavírus.

Por isso, a OIT, em recente pesquisa, trouxe números assustadores para a América Latina, em especial para o Brasil. No entanto, os dados do relatório fazem uma análise completa do mercado global de trabalho.

Sendo assim, para contribuir com a sua capacidade de informações e até assumir uma estratégia neste cenário. Trouxemos mais informações sobre a pesquisa nos próximos tópicos.

Vamos lá!

Um relatório que afasta a empregabilidade no mundo?

A OIT – Organização Internacional do Trabalho divulgou em relatório que vários países devem apresentar um índice expressivo de desemprego. Ainda, na projeção da organização, o destaque fica para os países localizado na América Latina.

Assim, o Brasil deve apresentar cerca de 14 milhões de desempregados em 2022. Nesse rumo, segundo o relatório, o país poderá apresentar uma recuperação nos anos de 2023 ou 2024, se o cenário não retroceder quanto a pandemia.

Desse modo, o desemprego no Brasil pode alcançar os mesmos índices no ano de 2020. Contudo, a projeção no relatório da OIT supera até os números registrado no ano de 2019 – antes da pandemia da Covid-19. Ainda, reafirma que, por ser uma região com um dos maiores percentuais de mortes causada pela covid-19.

Em particular o Brasil que apresenta uma taxa expressiva de mortalidade e fica atrás apenas do EUA. Por isso, a pesquisa da OIT não traz boas expectativas para a região. Sendo assim, em confirmação ao relatório, no pleno estado de pandemia, o Brasil apresentou um dos piores índices quando levado em conta o tempo de pleno trabalho.

Que segundo o relatório apresentou 11,8 milhões de empregos em pleno tempo. Quando os dados são comparados aos anos 2021 – 4,2 milhões, os índices são menores, porém, quando projetado para 2022 reduzem ainda mais com cerca de 2,2 milhões de empregos.

Concluindo

Seguindo a projeção de desemprego no Brasil, a OIT destaca que, existe uma deterioração quanto a taxa de participação de força de trabalho (LFPR). Ou seja, o índice revela a proporção de pessoas qualificadas para LFPR ou procurando trabalho. Dessa maneira, o país chegou a marcar cerca de mais 60% antes da pandemia.

Desemprego no Brasil
Fonte: Google

Entretanto, o percentual recuou e chegou a 57,3% no ano de 2020, mas a OIT diz que tal percentual pode chegar a mais de 59% no de 2022. Outros dados que preocupam – divulgados pela organização, demonstram o aumento das contrações informais.

Assim, apontou que, são cerca de 70% novos empregos informais criados em 2020. Porém, o dado não é exclusividade do Brasil, mas abrangem México, Argentina e Peru. Neste cenário, no país, de acordo com entidade global, existe uma real preocupação com os jovens entres 15 e 24 anos, já que estes, estão sem formação profissional, fora do alcance da educação e sem empregos.

Nesse rumo, aumenta o registro nos índices de trabalho subutilizado, que em 2019 chegou a cerca de 28 milhões de pessoas. Por fim, a organização recomenda que as autoridades empenhem seus esforços para reduzir os danos provocados em virtude da pandemia. Ainda, que observem e adotam estratégias mais eficientes.

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Formado em Administração Especialista em finanças, economia e investimentos. O seu objetivo é transformar a vida das pessoas por meio do conhecimento e da informação com conteúdos claros, simples e sem "economês".