A economia digital global é um assunto que requer atenção de todos os países, ainda mais para superar a crise econômica causada pelo coronavírus nos anos de 2020/2021. Contudo, os debates acerca do tema assombram vários países mesmo antes deste cenário. Portanto, na busca pelo nivelamento socioeconômico, alguns países já investiam em políticas públicas que pudessem promover o posicionamento na disputa por espaço.
No entanto, segunda uma pesquisa anual sobre países preparado para a economia digital, publicou um ranking, que avalia 64 países. Apontou que o Brasil não tem o preparo correto para conquistar a competitividade digital ideal no cenário atual. Desse modo, mesmo com as evoluções trazidas pelo e-commerce e/ou o home office, o brasileiro não tem robustez para o mercado digital.
Sendo assim, o país não consegue formar profissionais capacitados para conquistar mercado digital. Desse modo, falha com a inclusão de milhões de pessoas dentro do novo universo que deverá crescer ainda mais nos próximos 10 anos. Nesse sentido, o mercado global apresenta oportunidades diversas e amplas para mudar os rumos da economia interna.
Por este motivo, nosso blog apresenta o seguinte artigo para demonstrar os desafios e as oportunidade da economia digital global que movimenta o mundo. Logo, você poderá análise há hipótese de se preparar e se capacitar para se tornar um profissional pronto para se destacar. Vamos lá.
A evolução da economia digital global
Por não estarmos entre os países mais engajados na evolução digital, pode fazer pensar que apenas a partir da pandemia o mundo ganhou espaço para a transformação digital.
Contudo, está não é a verdade! Nesse sentindo, desde 2016 – em pesquisa publicada pela Oxford Economic, o PIB mundial já era movimentado em cerca de 15,5% pela economia digital global. Assim, nessa mesma pesquisa, há uma estimativa de 24,3% de crescimento até 2025.
No Brasil, apesar da falta de investimento pelo setor público, o percentual de crescimento da economia digital foi de pouco mais de 22% somente no ano de 2021. Além disso, no país, cerca de 7% do PIB – Produto Interno Bruto (2018), do Brasil foi gerado pelas empresas TIC’s – Tecnologias da Informação e Comunicação.
Ainda, contribuíram com cerca de 1,52 milhões de novos postos de trabalhos. Desse modo, a economia digital brasileira veio caminhando com muitos esforços, mas nunca em um ritmo acelerado como é preciso.
Portanto, atualmente são mais de 1 milhão de novos postos de trabalhos disponíveis para ocupação imediata. Contudo, sem pessoas capacitadas.
Os novos negócios na economia digital global
Com os avanços da economia digital global, os setores têm buscado adequar seus seguimentos. Por isso, é cada vez mais comum o surgimento de novas modalidades de negócios. Assim, como acontece no setor financeiro, expandido o open banking por meio das fintechs com a ajuda da digitalização dos serviços.
Além disso, podemos apontar os sistemas de vendas, como acontece o e-commerce que cresceu cerca de 70% apenas no de 2020 com um lucro em expansão. Mas isso não é apenas nestes setores, outros mais, por exemplo: educação, saúde, entretenimento e outros vários.
Desse modo, todos os setores buscam profissionais capacitados para preencher vagas que são de essencial importância para sua colocação de mercado e crescimento.
Nesse rumo, aos profissionais da área de TI, Desenvolvimento, Programação, Designer, UX e IX entre outros. Hoje em dia, possuem a regalia de escolher quais vagas ocuparem na economia digital global.
O ranking do país e a perspectiva interna na era digital
Porém, mesmo com essa escala de evolução desde o ano de 2018, o Brasil não conseguiu manter seus indicadores durante a pesquisa do IMD – International Institute for Management Development.
Assim, amargou a 51º posição no ranking geral dentre os 64 países avaliados. Portanto, ocupando uma posição de atraso e desigualdade para a economia digital global.
Desse modo, o país permaneceu na mesma posição desde o ano de 2020, porém, para alguns pontos avaliados isoladamente o Brasil apresentou um retrocesso. Sendo assim, no ranking geral, perde posição para países como: Chile, Portugal, República Checa, Turquia e Jordânia.
No entanto, para o quesito profissionais capacitados, no tema atração de cérebros para o mercado de trabalho, ficou na 64º posição. Por fim, perdendo apenas para a Venezuela que ficou na pior colocação.
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