Na correria do dia a dia e no atropelo das atividades, é comum esquecermos ou perdermos objetos pessoais, seja em casa, no trabalho ou até em locais públicos. Entretanto, atualmente, como o avanço da tecnologia, podemos utilizar recursos que podem nos ajudar em encontrar objetos.
Por isso, a novo rastreador do Google pode ser uma solução para esse problema. Porém, a gigante da busca não está pensando na ideal sozinha, no mercado atual a Samsung e a Apple já disponibilizam equipamentos que executam a função com perfeição.
Por exemplo, o SmartTag da coreana Samsung e AirTag da maçã (Apple), que ganharam o gosto do público e já são sucesso na busca por objetos. Mas como a Google pretende vencer à disputa? A Big Tech parece não se intimidar e deve trazer novidades para os usuários amantes ou não do Android – sistema operacional do Google. Veja a seguir os detalhes!
Como funcionam os localizadores de objetos?
Por trás um pequeno acessório – “chaveiro/etiqueta”, uma super tecnologia que ajuda milhões de pessoas a encontrarem seus objetos. Esse é o conceito, aparentemente simples, dos localizadores de objetos e que são fixados aos objetos e podem ser localizados por meio de uma rede via celular.
Assim, em meados de 2021 tivemos as primeiras impressões da etiqueta localizadora da Apple (AirTags), posteriormente, a Samsung lançou seu próprio equipamento de localização para objeto (SmartTags e SmartTags+). Há época os objetos foram uma grande novidade já que o equipamento tinha poucos centímetros e emitia um sinal ao App informando a localização exata do objeto via Bluetooth.
Samsung, Apple e Google e suas etiquetas de localização
Como visto acima, cada empresa criou seu próprio sistema de rede de localização para dar suporte aos equipamentos. Logo a coreana – Samsung, dar suporte as etiquetas por meio do SmartThings Finds, um tipo de central que mostra todos os objetos da marca e conectados pelos acessórios.
Já a maçã – Apple, opta por conectar suas etiquetas em um sistema já integrado aos seus produtos, por exemplo, iPhone, iPad, MacBooks ou Apple Watches. No entanto, cada fabricante restringe a utilização das etiquetas aos seus produtos, inviabilizando o uso por outras marcas.
Mas qual seria o diferencial do novo rastreador do Google para competir com as duas marcas? Bem, segundo rumores, a Google deveria lançar uma etiqueta que possa ser suportada pelos dois sistemas operações (Android e iOS). Dessa maneira os usuários Apple e Samsung teriam liberdade para usar a etiqueta do Google sem problemas.
Grogu? O novo rastreador do Google
Apesar da Big Tech não confirmar a existência, projeto ou lançamento da etiqueta, o rumor sobre o novo rastreador do Google parecer está mais próximo da realidade do que nunca. A pauta ganhou força após a identificação de um novo objeto no Nearby – um tipo de AirDrop do Android, chamado “tag rastreadora” na Fast Pair (secção de pareamento) por desenvolvedores.
Ainda, segundo o desenvolvedor que identificou o objeto citado, o desenvolvimento do equipamento segue sobre os cuidados da marca “Nest” – empresa que pertence ao Google, com o codinome “Grogu”. Desse modo, as especulações sobre o novo rastreador do Google ganham força e até expectativas de apresentação pela empresa logo mais.
Especificações, funcionalidades e apresentação
Com os rumores sobre a Tag rastreadora do Google, e somada à ansiedade dos usuários, é esperado que o novo rastreador do Google possua alto-falante, com tecnologia BLE (Bluetooth Low Energy) – para um menor consumo de energia. Além disso, (UWB) Ultra Wideband que permite uma transmissão dados ultralarga sem fio.
Por isso, o equipamento da Google (Grogu) – baseado nas especificações acima, funcionária semelhante ao AirTag – Apple. Nesse sentido, e além das expectativas, muitos fãs da Big Tech aguardam que a Tag rastreadora seja apresentada no mês de maio, quando o Google apresenta seu portifólio de produtos e novidades.
Grogu nas lojas
Por fim, e apesar das informações, não se pode prever quando de fato o novo rastreador do Google deve chegar às lojas. Uma vez que as informações sobre as condições e maturidade do projeto (Grogu) não revelam seu estágio – avançado, pré conclusão ou concluso. No entanto, alguns detalhes são bem obvias e relevantes, como por exemplo, que o equipamento deve ser ofertado em várias cores.
Assim, segundo o desenvolvedor, o Google tem firmado parceria com empresas desenvolvedoras de chipset para promoverem melhorias em seus produtos. O intuito da Big Tech é fortificar os aparelhos Android que não possuem a tecnologia UWB, para que possam acessar o sistema Fast Pair da gigante.