O Brasil terminou o ano de 2021 diferentemente do que terminou em 2020. No período de dezembro de 2020, tínhamos notícias favoráveis da vacina contra o covid-19 e expectativas de condições melhores no serviço sanitário, poupanças a serem gasta o que matéria a inflação controlada. Mas como fica o país com a economia em 2022?
Mesmo em meio a pandemia e em processo de busca da estabilidade da saúde no país, o sentimento de esperança e a busca pela recuperação é cada dia mais notório. Com tudo isso, predomina o conhecido efeito da estatística de transferência, no caso, praticamente em queda.
Porém, com reações nos últimos meses. Foi como começamos a economia em 2021 de maneira que conseguimos uma boa recuperação sem precisar aumentar muito na margem.
O cenário fiscal era animador. Por que, gastos consideráveis necessários para eliminar os efeitos da economia, que acompanhou a epidemia do covid-19, seria possível.
Mas o crescimento do Produto Interno Bruto, e uma possibilidade de ajuste fiscal que poderia levar os números da dívida a uma atividade saudável e sustentável.
Só era preciso manter o ambiente político equilibrado, os tetos de gastos e a estabilidade da política monetária para que as condições de alavancar o investimento econômico, com a finalidade de aproveitar tanto a imensa liquidez mundial quanto a grande poupança de uma parte dos intermediários econômicos nacionais.
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Mas como fica a economia em 2022
Isso mesmo, o que esperar da economia em 2022? Essa é a pergunta que todos estão se fazendo, com elevação de preços em setores primordiais, produtos e serviços essenciais. O problema foi que, durante o ano de 2021, alguns eventos mudaram a perspectiva positiva. Com isso, o efeito de risco ficou evidente, e mesmo com crescimento relevante nas taxas de juros e a manutenção dessas taxas em demais países, o câmbio continuou desvalorizado.
No caso, era previsto entrada de recursos, porém, para os investidores se existe algum risco na economia do país, não é viável para eles aplicarem recursos e o real permanece desvalorizado.
Somando-se a recuperação dos preços no mundo, e a dolarização sobre as necessidades, resulta na inflação consistente da economia brasileira.
Por tanto, com crescimento da inflação, o risco fiscal em aumentado, juros nas nuvens e mercado de trabalho em queda, a economia responde com perdas na indústria e no varejo, além de ter o serviço de expansão menor do que o previsto. O PIB apresentou sinais negativos no terceiro trimestre de 2021.
E no momento temos setores automóveis estrangulados por não terem peças, construção civil em queda e mais fraco, com taxas de juros altos e com expectativas baixas, pois, são segmentos de compra a longo prazo. Com a inflação, cada vez mais, força o consumo para produtos básicos, e isso deve permanecer ocorrendo agora no início de 2022, mostrando uma perspectiva menos otimista para esse primeiro trimestre.
Áreas financeiras de visível impacto.
A oferta de crédito bancário diminuiu, conforme pesquisas da federação brasileira de bancos, a tendência é que haja redução na oferta de crédito bancário em 2022. Isso ocorre devido à inflação descontrolada e até à estagnação da atividade econômica do país no próximo ano. Com um cenário assim, o faturamento das empresas e a renda das pessoas são afetadas diretamente. Outro ponto, é o aumento do risco de inadimplência, deixando os bancos ainda mais cautelosos, como em caso de emprestar dinheiro.
Cresce aí a antecipação de recebíveis, como a economia em 2022 ainda não está acessível, posto que há a redução de créditos bancário, a forma que empresários e microempresários têm mais facilidade é a utilização de antecipação de recebíveis o que é realizado de maneira casual pode ser uma folga para poder se manter.
O que vai ter um grande acréscimo é a inovação na movimentação de dinheiro, para receber e realizar pagamentos, com a consolidação do pix, o serviço caiu no gosto dos brasileiros com milhões de chaves cadastradas e milhões de usuários, tornou-se também um serviço de monitoramento da economia com agilidade e sem perdas lucrativas, com previsão de novos sistemas de segurança contra fraudes e funcionalidade, movimentando o comércio e a economia para ambas as partes, consumidor e empresários.
Conclusão
Sabemos que a economia em 2022 não se inicia como a mais promissora, porém, este panorama pode ser modificado rapidamente, se caso o candidato vencedor da corrida presidencial, apresentar um planejamento de longo prazo que movimenta a economia, algumas reformas tributárias e administrativas bem planejadas. Será suficiente para modificar de maneira rápida o rumo.
A economia mundial ainda é assertiva, e o cenário está posto para essa recuperação. Dependemos de um plano sério com responsabilidade fiscal e compromisso, para que a longo prazo possamos fazer com que esta realidade seja vista. No momento, o otimismo não é o suficiente, mas seguimos na torcida para que esse cenário mude a nossa economia em 2022.
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