O empréstimo é uma das modalidades de crédito mais acessadas pelo brasileiro. Por isso, é comum ouvir a afirmativa de mais de 30% dos brasileiros que contraíram empréstimo. Logo, as opções mais comuns são: pegar dinheiro emprestado com um parente, instituição bancária ou financeira. E é exatamente assim que acontece: empréstimo com um parente. No topo das opções, esta, é a mais evidente.
Contudo, será que é uma boa ideia contrair um empréstimo com um parente? Pode confessar: você ficou pensativo ou refletiu sobre o assunto, não é verdade? Portanto, se você já pegou dinheiro emprestado com um parente ou emprestou, sabe que correu aquele velho risco: “não receber o valor”.
Portanto, algumas práticas são essenciais para credores, fiadores e devedores na hora de contratar o empréstimo. Mas não fique triste, emprestar dinheiro e não o receber não é particularidade sua ou de um parente.
Afinal, segundo a SERASA, no país existem mais 60 milhões de endividados e cerca de mais 25% deste número são por empréstimos. Ou seja, cuidado na hora de pegar dinheiro emprestado e, também, na hora de emprestar.
Por isso, nossa equipe trouxe aqui algumas dicas para aqueles que desejam emprestar ou pegar dinheiro emprestado de um parente.
Vale ressaltar que são pontos importante, que requer atenção. Assim, atente aos tópicos e avalie sempre antes de solicitar um empréstimo para um parente ou mesmo de efetuar um.
Afinal, qualquer conflito ou desentendimento pode prejudicar sua relação de parentesco.
Vamos lá!
Pegar dinheiro emprestado: o devedor
Pois é, quem pega dinheiro emprestado se torna devedor. Por isso, se você precisa de pegar dinheiro emprestado e opta por pegá-lo com um parente. Fique atento! Afinal, o que existe é um vínculo afetivo e não apenas uma relação de consumo, como ocorrer com os bancos, por exemplo. Assim, antes de solicitar o empréstimo, vale a pena fazer algumas comparações e avaliação.
Desse modo, ao contratar um empréstimo em uma instituição financeira. Ou seja, empréstimo online, empréstimo consignado, empréstimo pessoal entre outros. Com certeza, o valor contratado sofrerá alterações pela inclusão de juros, tarifas e taxas. Logo, por exemplo, um valor de R$1.000 pode ser tornar pouco mais que R$1.500 ou o dobre do valor inicial.
Além disso, existem exigências pontuais de crédito, que os bancos, financeiras e cooperativas de crédito fazem antes de liberar o dinheiro. Portanto, todos estes quesitos podem impedir o acesso ao valor desejado.
No entanto, quando você busca empréstimo com um parente, com certeza, as avaliações serão mais simples e não sofrerá as inclusões dos juros, taxas e tarifas. Mas cuidado! Pois, diferente dos bancos, seu parente apenas atribui a confiança no empréstimo.
Da promoção ao empréstimo do parente
Opa! “Promoção?!” É isso mesmo, entretanto, não aquela promoção de preço ou descontos. Aqui, sendo você o devedor, deve promover seu parentesco com o credor. Ou seja, imagine que seu primo será a pessoa que vai emprestar o dinheiro. Assim, não trate ele por “primo”, mas comece a chamá-lo de “irmão”. Tratar com mais intimidade e aproximar-se do credor é algo importante para conseguir solicitar o empréstimo.
Logo, utilize a técnica para investir no credor. E atente as suas preferencias, assim, poderá interagir sem muito esforço. Ainda, pode tornar mais fácil a liberação do dinheiro. Outros pontos de atenção é o parcelamento e liquidação da dívida. Por isso, parcele o valor no número de vezes razoável, nada de deixar para uma vida toda.
Ainda, evite atraso no pagamento e NUNCA deixe para pagar uma parcela dentro da outra. Isso pode causar discórdia e outros tipos de confusão. Por fim, sempre que possível, antecipe o pagamento de mais de uma parcela. Assim, você mostra compromisso e credibilidade. Desse modo, seu parente vai te emprestar dinheiro sempre.
Se você for o credor – quem vai emprestar o dinheiro
Atente aqui. Sendo você o credo na hora do empréstimo, fique de olhos abertos. Afinal, dinheiro não dá em árvores e, por isso, é preciso atenção a quem se empresta. Desse modo, avalie mais que o parentesco ou a confiança no pagamento. Sendo assim, se possível, com toda a cautela, faça uma pesquisa sobre o comportamento financeiro do parente.
Ou seja, verifique se o parente tem o hábito de cumprir suas obrigações, se não compra compulsivamente, o limite de gasto com cartão de crédito. Ainda, sua renda mensal e até seu compromisso com as contas que assume. Desse modo, na hora de cobrar você não se torna o vilão da história. Além disso, crie a expectativa de que o dinheiro pode não retornar para o seu bolso. Afinal, pegar dinheiro emprestado com parente quase sempre não é uma boa ideia, quem dirá emprestá-lo.
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