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Aumento da pensão por morte em 2021

O aumento da pensão por morte e a reforma da previdência. Continue aqui e saiba mais.

pensão por morte
Fonte: Google

A pensão por morte é mais um benefício pago pelo INSS, é o benefício que não paramos para pensar em como receber por só ser lembrado ao perder alguém próximo da família. Por ser um seguro direcionado aos dependentes do falecido para que não passem por dificuldades financeiras familiares. Sendo assim se tornando a renda da família para viver dignamente após a perda do provedor da casa. 

Perder alguém da família é um momento muito delicado. Não existe uma única pessoa no mundo que esteja pronto para passar por esse momento. Por isso, entendemos como é difícil lidar com a dor e ainda ter burocracia para se preocupar. Entretanto, requisitar o benefício da pensão por morte é necessário para as famílias que, inesperadamente, se encontram sem a renda do familiar que morreu. 

Ao perder seu ente querido os familiares sentem a dor e desespero da perda, sentem também que perderam tudo, sua base, e seu braço forte.

Normalmente a pensão por morte é o salário do pai de família aposentado, pensionistas do INSS, que ao partir deixam suas esposas e filhos dependentes daquele salário para sobreviver. 

É por isso que existe pensão por morte, para auxiliar os dependentes a seguir em frente. Esse ano houve a reforma da previdência e o benefício tendo um aumento de solicitações.

Assim, concedidas nos meses de janeiro a setembro de 2021, com cerca de 70% Contraposto ao mesmo período de 2020, conforme informações passadas pelo INSS. Foram aproximadamente 462.373 concessões em 2021, enquanto em 2020 foram 273.742.

Nesse artigo vamos ver um pouco sobre esses assuntos e quem sabe entendermos um pouco mais. 

A reforma da previdência e a pensão por morte

De acordo com o secretário do ministério do Trabalho e da previdência, a Reforma da Previdência, decretada em novembro de 2019. Além disso, auxiliou para desacelerar o aumento desses gastos. No caso, não interferiu nas concessões. Mas contribuiu na realização do cálculo do valor recebido pelo beneficiário, que de acordo com as afirmações do secretário, vem reduzindo. 

Dentre as mudanças da reforma, um dos principais pontos foi provocado na pensão por morte, que está no valor a ser pago. Anteriormente, a família recebia 100% da aposentadoria mensal do benefício que o segurado recebia em vida. Com a reforma, foi decidido e determinado que a família recebe 50% referente ao valor recebido originalmente. Ainda, mais 10% referente a cada dependente, com limite máximo dos 100% do valor original. 

Além da mudança da porcentagem para determinar o valor a ser recebido mensalmente, houve a mudança para o recebimento vitalício do benefício. No caso viúva ou viúvo que receberiam vitalício com idade de 44 anos a partir do dia da morte do beneficiário que passou a ser a partir de 45 anos e os filhos, pai e mãe.

Além disso, com duração de acordo com a idade do dependente e dependentes com alguma deficiência física. Portanto, que até encerrar a invalidade ou se a deficiência tiver uma reversão no quadro clínico. 

Pensão por morte 

O benefício pode ser solicitado pelos canais de atendimento do INSS ou você pode pedir ajuda de um advogado. Para isso, é muito importante que tenha toda documentação necessária, documentos como CPF e RG do beneficiário que infelizmente faleceu e documentação de quem vai receber o benefício após a morte do segurado.

Demais documentos como certidão de casamento, atestado de óbito, carteira de motorista e no caso de cônjuge, certidão de união estável e documentos como certidão de nascimento dos filhos menores de 21 anos. 

Se não tiver a certidão de união estável e seja necessário a comprovação da união, é importante ter comprovantes como contratos de prestação de serviços em que tenha o nome de ambos os cônjuges. Ainda, como comprovantes de residência em comum, recibos e conta bancária conjunta, contrato de cartão de crédito como dependente. Assim como documentos de convivência e relação de dependência um do outro e comprovem o convívio de casados e companheirismo. 

Desse modo, pais que tem a perda de filhos, para receber a pensão por morte do falecido. Também é necessário que seja comprovado que os pais dependiam financeiramente do benefício de amparo do governo. Ou seja, para isso é indispensável documentação de ambos e os documentação que comprovem a que era da renda do filho que mantinha as necessidades e vida econômica digna desses pais. 

O aumento da solicitação do benefício 

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Fonte: Google

O aumento nas solicitações tem sido significativo e visível aos cofres públicos, porém, o secretário do ministério do Trabalho e da previdência já comunicou que não vem sendo devido à pandemia do covid-19, mas que vivemos hoje em uma sociedade de pessoas que cada dia se torna a nossa história, cada dia nossa população é mais envelhecida. 

Com nossa população envelhecendo e o crescimento do desemprego, o aposentado e pensionista do INSS vem se tornando a principal renda de algumas famílias e a pensão por morte é hoje o maior recurso de filhos, viúvas e viúvos. Tendo em vista todas as informações e caso queira se aprofundar ao conhecimento desses outros benefícios é só acessar o site do INSS. 

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Formado em Administração Especialista em finanças, economia e investimentos. O seu objetivo é transformar a vida das pessoas por meio do conhecimento e da informação com conteúdos claros, simples e sem "economês".