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Seguro de vida para empresa e o seu papel na sucessão

Se você é empresário e desconhece a importância do seguro de vida para empresas na sucessão empresarial. Continue conosco e saiba mais aqui.

seguro de vida para empresa
Fonte: Google

Vivemos em um país de empreendedores, no Brasil, em apenas quatro meses foram abertos mais de 1 milhão de novos empreendimentos. Nessa categoria, PMEs, os registros de abertura, segundo o SEBRAE – Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas, ocorreram entre janeiro e abril. Mas será que estes brasileiros sabem a importância do seguro de vida para empresa?  

Nesse sentido, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgou pesquisa e apontou que 90% das empresas ativas no país são familiares. Mas que em cada 100 empresas, apenas cerca de 30% sobrevivem a primeira geração durante o processo de sucessão. E que 5% chegam à terceira geração, ou seja, uma parte expressiva é levada a liquidação e deixa de existir.  

Mas qual seria o problema a impulsionar o encerramento da atividade empresarial? Podemos citar vários fatores, porém, um dos principais é a ausência de um plano sucessório para cotas. Assim, no falecimento do sócio e ou EI – empresário individual, a empresa segue o curso do processo de liquidação. Dessa forma, segunda a pesquisa da PWC; empresa especializada em auditorias, 45% das empresas familiares não possuem seguro de vida para empresas.  

Portanto, quando existe o fato – causa mortis do empresário, é natural, que os familiares sigam a regra geral determinada por Lei, qual seja; liquidação da empresa ou da cota do sócio. Entretanto, você deve estar se perguntando: como evitar a liquidação empresarial por causa mortis? Como o seguro de vida para empresa poderá manter o funcionamento do empreendimento? Descubra todas as respostas nos próximos tópicos. Vamos juntos. 

As empresas e a crise da pandemia  

Apesar da crise pandêmica advinda do coronavírus, o Brasil tem mostrado que é um país de empreendedores. Em pesquisa registrada pelo SEBRAE, nos últimos meses ocorreu um aumento na abertura de empresas no seguimento de PMEs – pequenas e micros empresas. Neste mesmo período foram cerca de mais 1 milhão de novos registros.  

Sendo assim, os números demonstraram um percentual de 25% em comparação aos números de abertura de todo o ano passado. Mas isso não é tudo, a mesma pesquisa revelou que houve uma queda brusca no encerramento de outros vários CNPJ, principalmente na categoria MEI, que representa uma queda de pouco mais de 3%.  

Além disso, foram encerradas cerca de 300 mil CNPJ – PMEs, nos primeiros meses do ano. Portanto, um dos fatores que contribuíram para o encerramento dessas empresas foi a falta de um seguro de vida para empresa na ausência do empresário motivada por sua morte.  

Seguro de vida para empresa; seguro de sucessão empresarial e sua importância 

Ao criar uma empresa, na grande maioria, os empresários acabam não dando tanta importância a sucessão empresarial. Ou seja, a substituição do empresário na sua ausência por invalidez ou morte. Mas isso acontece com mais frequência quando a modalidade da empresa não é em sistema de cotas – PMEs.  

Desse modo, empresas que sejam constituídas pelo sistema de cotas; compostas por mais de um empresário, acabam atentando com maior facilidade para o problema da ausência do sócio. Por isso, estas empresas acabam optando pelo seguro de vida para empresa (seguro de sucessão empresarial). Esse plano assume o risco de um dos sócios durante a sua incapacidade e ou ausência definitiva.  

Assim, quando um sócio não puder exercer sua presença no quadro empresarial da empresa, os sócios poderão dispor de um valor – garantido pela seguradora, para o pagamento da cota deste aos herdeiros. Evitando assim a retirada do valor do caixa da empresa.  

O seguro de vida para empresas e o inventário de sucessão  

Seguro de vida para empresa
Fonte: Google

Como dito anteriormente; o sócio – empresário, na sua morte terá sua empresa liquidada. Essa seria a regra geral de acordo com a Lei quando um dos herdeiros não quiser ocupar o lugar do empresário. Portanto, para uma empresa na modalidade de cotas, a ausência de um dos sócios seria um problema, já que sua cota empresarial deverá ser liquidada ou adquirida por um dos sócios. 

Desse modo, a morte do empresário traz custos a empresa forçando-a dispor de um valor que não seria previsto em sua folha ou orçamento. Por isso, o seguro de sucessão empresarial – seguro de vida para empresa, é importante nestes momentos, já que a empresa teria a sua disposição o valor para pagamento.  

Por fim, cabe dizer que, além dessas particularidades, existem outros valores que serão atribuídos ao inventário do socio ausente.  Ou seja, além dos gastos com a liquidação da cota, existem aqueles com advogados e outros profissionais para formalizar o processo legalmente.

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Formado em Administração Especialista em finanças, economia e investimentos. O seu objetivo é transformar a vida das pessoas por meio do conhecimento e da informação com conteúdos claros, simples e sem "economês".

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