Brasil em queda nos investimentos, os aspectos de 2021

Apesar do caos em 2021, será que o Brasil se recupera no setor de investimentos em 2022? Continue aqui e saiba mais.

Brasil em queda nos investimentos
Fonte: Google

Que ano de 2021 não foi essa Coca-Cola toda, ninguém pode negar. Ainda, mais com o caos trazido pela fim-recomeço da covid-19 no país e no mundo. Além disso, o que mais se viu foi uma correria de lados opostos, impulsionados por delírios, tentando compreender o que poderia salvar o Brasil. Entretanto, o Brasil em queda nos investimentos eram uma realidade nua e crua, aprecia que até a natureza não estava a favor do país.

Assim, em breve declínio veio o anúncio da crise hídrica no país e, por mais uma vez, o mercado de investimentos se via fora da realidade. E os investidores passaram a vivencia um sobe e desce igual de uma montanha russa. Porém, em sonhos sublimes, a Ibovespa cravou um recorde – 7 julho de 2021, alcançou os mais de 130 pontos.

Mas que não se perpetuariam ou se manteriam firmes. Nesse rumo, foi possível perceber a instabilidade do mercado interno e o sofrimento dos investidores nesse “quicar” de sinuca brasileira.

Um ritmo frenético e sem controle tomou conta do mercado quando o BCB – Banco Central do Brasil, considerou o aumento dos juros para 3,5%. Foi um verdadeiro surto de alegria.

Contudo, posteriormente, teria a dura realidade de que a inflação já estava no topo. Mas o cenário era tão ruim assim? Como diria Tiririca: “Pior que tá, não fica”.

Será que não ficou? Ou melhor dizendo: será que em 2022 o Brasil dos investimentos não fica pior? Assim, para descobrir quais os cenários vividos no ano 2021 para os investimentos e pensar nos possíveis de 2022.

Continue lento o artigo e acompanhe os próximos tópicos com essa retrospectiva/projeção do mercado de investimentos.

Vamos lá.

O ano de 2021: Brasil em queda nos investimentos

Como dito anteriormente: um cenário de montanha russa ou quicar de sinuca. Foi assim que o cenário de investimentos no país se manteve o ano de 2021. Assim, a soma dos lampejos de informações e pontos negativos apenas indicava um mercado mais instável. Ou seja, uma hora era o presidente apagando o fogo da inflação com gasolina, outros momentos, era ex-presidente que não se posicionava sobre a economia.

Ainda, o dólar querendo tentando ir a lua sem o auxílio da NASA, nesse ritmo, internamente, o país sofria com a inflação e a alta dos dígitos. Logo, com a separação entre a oferta e a demanda global de investimentos, o país agonizava uma Selic que jamais seria de dois dígitos.

Mas, contribuindo para o pior, Copom (Comitê de Política Monetária) fazia projeções irreais e sem alcance. Desse modo, com os mais de 10% ao ano, a Selic seria o novo desejo de alcance do Copom.

Dessa maneira, o acúmulo de prejuízos, ainda, não tinha cessado. Por isso, os 15% de mínima – queda de investimentos, não superava os 10% de lucro do ano todo. Assim, a cravada marca dos 100 mil pontos era um sonho nunca vivido. Portanto, ladeira abaixo, as carteiras de investidores eram acertadas pela famosa PEC dos precatórios. No entanto, o acerto não passava dos 5%, contra cerca de 12% de prejuízos, o que levava o Brasil em queda nos investimentos.

As mudanças do mercado de investimentos

Brasil em queda nos investimentos
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Depois em cenários turvo em sem visão de um céu limpo e claro, o mercado de investimento no país requer mais atenção do que nunca. Isto porque já no início do ano temos duas pontos que exigem atenção em dobro: Eleições e Copa do Mundo. Portanto, caso deseje investir, conhecendo os pontos e lastros deixado por 2021, seja sincero consigo mesmo.

Afinal, tivemos um câmbio salgado (9% mais caro) em 2021, por isso, compreender que investimentos merecem atenção redobrada é essencial neste ano. Além disso, vivemos que a economia interna ainda recebe os respaldos da crise política e com a chegada das eleições isso vai se intensificar. Desse modo, não espere grandes novidades por aqui. Somados a isto, o mundo passa por ajuste – pós pandemia (não tão distante), trazendo interseções como a Bolsa da China e Estados Unidos.

Por fim, a Copa do Mundo, um movimento mundial que gera expectativas acima de tudo, para ganhos e movimentação de lucros. Incluindo assim, tecnologia, viagens e outros negócios que, se não forem barrados pela Influenza A e o Corona, devem render lucros. Mas não deixe de atentar ao “metaverso”, o novo universo tecnológico tem somado ganhos absurdos e o ano nem começou.

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Formado em Administração Especialista em finanças, economia e investimentos. O seu objetivo é transformar a vida das pessoas por meio do conhecimento e da informação com conteúdos claros, simples e sem "economês".