Atualmente, existem várias oportunidades de aplicações para quem gosta de correr riscos na hora de investir. No entanto, se você busca por investimentos dentro de um universo com maiores possibilidades de rentabilidade. Investir no fundo garantidor de crédito pode render mais chances de lucrar ao realizar o resgate do valor aplicado.
Ainda nesse contexto, para os investidores que buscam aplicar o seu dinheiro em renda fixa, esse não é o tipo de investimento indicado. Ou seja, investir nesse fundo é para os acionistas que estão acostumados as constantes oscilações do mercado financeiro. Nesse sentido, mesmo com investimentos mais seguros, o mercado não deixa de ter as suas oscilações.
De maneira geral, os acionistas de renda variável sabem lidar com as constantes oscilações do mercado. Além do risco de perda, é necessário estudar o ativo antes de investir, mesmo com a possibilidade de rentabilidade quem está acostumado com oscilações; possui uma reserva financeira. Por isso, antes de investir no fundo garantidor de crédito é necessário saber como o mesmo funciona.
O fundo garantidor de crédito, pode ser entendido como uma associação criada por instituições brasileiras que possuem o mesmo objetivo. Ou seja, a finalidade de proteger o acionista e riscos eventuais. Quer saber mais sobre o fundo garantidor de crédito? Confira esse artigo e entenda!
Investimentos mais seguros
O fundo garantidor não é um banco, nem um fundo de aplicações para onde o dinheiro do acionista vai. Esse fundo está ligado a instituições e financeiras do Sistema Financeiro Nacional que possui a finalidade de proteger o investidor de possíveis riscos que as instituições possam oferecer em seu patrimônio. A economia brasileira passou a contar com o Fundo Garantidor de Crédito em meados de 1995 – Hoje, o seu patrimônio está avaliado em R$ 75 bilhões.
Esse fundo funciona de maneira bem simples, trata-se de um processo de aplicação dentro dos bancos. Desse modo, as instituições cadastradas o sistema financeiro brasileiro capta recursos. Assim, as instituições convidam os acionistas do mercado financeiro para aplicar quantias variadas em seu caixa. Então, os empréstimos e financiamentos variados oferecidos por esses bancos nascem desses investimentos.
Basicamente, quando o acionista investe uma letra de câmbio ou título de crédito ocorre exatamente o mesmo procedimento do CDB – porém de maneira distinta, assim, as instituições emprestam recursos para propósitos específicos. Sim, envolve riscos, porém, riscos moderados por exemplo, quando uma instituição passa por um período de crise esses recursos são bloqueados, não sendo possível o saque nem depósitos de recursos.
É possível fugir das oscilações do mercado?
Não é possível fugir das oscilações que podem ocorrer, pois, quando se trata de mercado financeiro é necessário estar preparado para imprevistos. Geralmente, os acionistas de renda variável sabem lidar perfeitamente com essas oscilações. No entanto, os investidores mais conservadores sofrem um pouco, por exemplo, quem costuma investir na caderneta de poupança para um fundo de renda fixa pode sofrer com estas oscilações.
Portanto, o segredo é seguir as dicas dos economistas ter dinheiro reservado para períodos de crise. Onde a maioria dos acionistas, investem em ações que estão sendo vendidas por um valor abaixo de seu mercado. Assim, quando o período é normalizado estas ações serão valorizadas novamente. Ou seja, as chances de o acionista obter maior rentabilidade são bem altas pois estas ações estão sempre oscilando.
Por esse motivo que a figura do Fundo Garantidor de Crédito é considerada no mercado como representativa, pois, a mesma insiste em estar na poupança. Ignorando as oportunidades dos demais produtos de renda fixa, como mencionei, o Fundo Garantidor foi criado para proteger os investidores.
Fundo garantidor de crédito
Então como mencionei, Fundo Garantidor de Crédito – FGC pode ser entendido como uma associação criada por instituições brasileiras que possuem o mesmo objetivo. Ou seja, a finalidade de proteger o acionista e riscos eventuais. Esse fundo está ligado a instituições e financeiras do Sistema Financeiro Nacional que possui a finalidade de proteger o investidor de possíveis riscos que as instituições possam oferecer em seu patrimônio.
A economia brasileira passou a contar com esse fundo em meados de 1995, trata-se de um processo de aplicação dentro dos bancos. Desse modo, as instituições cadastradas o sistema financeiro brasileiro capta recursos. Portanto, as instituições convidam os acionistas do mercado financeiro para aplicar quantias variadas em seu caixa.
Isso quer dizer que quando o acionista investe uma letra de câmbio ou título de crédito ocorre exatamente o mesmo procedimento do CDB – porém de maneira distinta, assim, as instituições emprestam recursos para propósitos específicos. Sim, envolve riscos, porém, riscos moderados por exemplo, quando uma instituição passa por um período de crise esses recursos são bloqueados, não sendo possível o saque nem depósitos de recursos. Esse procedimento é realizado para proteger tanto as instituições como os investidores.
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