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Ameaça de aumento na inflação: será uma crise temporária?

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Ameaça de aumento na inflação
Fonte: Google

Desde o início do ano alguns economistas alertam para a ameaça de aumento na inflação, apesar dos incentivos de crédito tanto no primeiro semestre como no segundo! Nesse cenário, o que poderá agravar essa nova crise na economia são os choques negativos no abastecimento a médio prazo. Vale ressaltar que, essa dinâmica de demanda e oferta pode contribuir para um estagflação semelhante ao dos anos 1970.

Sendo esse aumento o mais impactante na história da economia do país. Recentemente, o Brasil passou por uma crise na economia trazida pela pandemia. Segundo alguns economistas, a inflação nos Estados Unidos segue oscilando e isso é bem preocupante! Pois, a economia vem desacelerando rapidamente, assim como, no Brasil os estímulos financeiros não estão surtindo efeito! 

Porém, a ameaça de aumento na inflação pode estabilizar com o crescimento da desaceleração de crescimento no índice inflacionário de países importantes para a economia mundial como, por exemplo: China; Estados Unidos e na Europa dentre outros países com bolsas importantes para a economia. Porém, esses resultados não excluem a Ameaça de aumento na inflação!

Nesse sentido, apesar da ameaça de aumento na inflação alguns analistas andam otimistas quanto a interpretação das bolsas de Wall Street, por exemplo. Segundo alguns legisladores e analistas essa ameaça de estagflação pode ser passageira, pois ela deve durar no período em que os gargalos persistirem. De fato, existem fatores que podem contribuir com essa mini estagflação. Mas isso, eu vou te explicar ao longo do artigo. Saiba mais aqui! 

Fatores que contribuem com a estagflação 

Nesse sentido, como mencionei anteriormente dentre os fatores que podem estar contribuindo para a ameaça de aumento na inflação é a variante Delta. Que segue aumentando os gastos de produção de alguns setores muito importantes para a economia mundial. Desse modo, reduzindo o desenvolvimento e restringindo a oferta de trabalho no país! 

Assim como no Brasil, nos EUA os trabalhadores americanos que ainda estão recebendo os benefícios emergenciais para amenizar o impacto do desemprego! Ainda existem aqueles profissionais que ainda não voltaram aos seus postos, eles alegam que estão com medo da nova variante ômicron. Afinal, com o surgimento dessa variante o risco se tornou ainda maior. 

Vale ressaltar que, no segmento da produção a variante Delta interrompeu o retorno de muitos setores de serviços. Sendo assim, as cadeias globais que dependem do setor como: os portos; sistemas de logística e abastecimento ainda não retornaram o seu trabalho. Nesse sentido, outro agravante é a escassez de matérias-primas essenciais! Que, portanto, estão prejudicando a produção de automóveis e demais produtos eletrônicos que respondem ao segmento de bens de consumo duráveis. 

Analistas otimistas  

Apesar desse cenário de crise, existem alguns analistas que seguem otimistas! Tendo em vista, que a vacinação segue com as doses de reforços. Sendo assim, segundo esses analistas e legisladores quando a variante sumir e os últimos benefícios emergenciais acabarem. Os profissionais que ainda não retornaram para o mercado, devem retornar.  

Nesse sentido, mesmo com essa mini crise alguns setores tiveram um crescimento a produção de alguns setores tiveram um crescimento de pelo menos 10% no EUA – porém existe um percentual de queda de aproximadamente 2%, segundo o Federal Reserve até o ano que vem pelo menos.  

Todavia, nessa demanda o Federal Reserve anunciou que tanto eles como outras instituições podem afrouxar as suas políticas monetárias para não contribuir ainda com a crise! Desse modo, as instituições devem se reunir para definir o entrave fiscal para 2022. Segundo alguns desses analistas, em 2022 alguns déficits podem ser menores, mas ainda não sabemos ao certo!

Ameaça de aumento na inflação 

Ameaça de aumento na inflação
Fonte; Google

Apesar da aparente recuperação o cenário econômico mundial e brasileiro ainda sofre com a Ameaça de aumento na inflação. Sendo assim, alguns analistas consideram a redução da flexibilização. Ou seja, reduzir a chamada política de afrouxamento monetário para poder aumentar a oferta de dinheiro destinado para a economia! 

Nesse sentido, segundo a análise de alguns economistas tendo em vista a situação é possível que o Fed – Federal Reserve permaneça tomando medidas conservadoras! Semelhante aos demais bancos centrais pelo mundo, ainda que a inflação continue alta. Sair ou até reduzir a flexibilização poderia contribuir com queda e quebra do segmento de títulos, ações e crédito! 

Assim sendo, quando a economia dos Estados Unidos sofreu com a desaceleração entre os anos de 2018 e 2019 o Federal Reserve tentou flexibilizar a situação.

Nesse sentido, essa atitude fez com que os mercados operassem em queda. Assim, a comissão do Fed resolveu interromper a flexibilização! Logo em seguida, a economia do país americano sofreu com a guerra comercial e a desaceleração ao mesmo tempo. Vale ressaltar que, isso ocorreu antes da chegada da pandemia do novo coronavírus o que acabou contribuindo para o agravamento da crise no país e no mundo! 

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Copywriter / Redatora publicitária Especialista em Economia, Investimentos e finanças. Sua maior paixão é contribuir com o crescimento pessoal e financeiro das pessoas!