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Como se programar financeiramente para ter o primeiro filho?

Pais inteligentes, criam filhos inteligentes, assim, entenda a importância de um planejamento financeiro para a chegada do seu primeiro filho.

Fonte: Google

Se programar financeiramente para ter o primeiro filho, é tarefa para os futuros papais antes de receber o novo integrante da família. Com toda certeza a chegada de um bebê é motivo de festa, no entanto, há muito para se planejar: enxoval, adaptações na casa, rotina e por fim, orçamento.

Por isso, se você está um pouco preocupado diante de tantas mudanças, e está se perguntando qual a melhor forma de se programar financeiramente para ter o primeiro filho, neste post nós vamos te ajudar.

Acompanhe a leitura até o final e saiba mais.

Programar financeiramente para ter o primeiro filho: quanto custa ter um bebê?

Um bebê recém nascido sendo avaliado por uma pediatra. Como se programar financeiramente para ter o primeiro filho.
Bebê recém nascido

Primeiramente, os pais da criança precisam saber que será preciso reduzir custos antes mesmo da chegada do bebê. Portanto, sentem juntos e coloquem na ponta do lápis quais são as principais necessidades que um filho terá ainda nos primeiros anos de vida.

Alguns especialistas dizem que para atender as necessidades da criança em seu primeiro ano de vida, será preciso dispor de por exemplo, 20% a 30% do orçamento mensal do casal.

Do mesmo modo, nos anos seguintes, será preciso fazer uma reserva antecipada de dinheiro para garantir, então, a tranquilidade de aproveitar cada etapa da vida do primeiro filho, e por fim, estar preparado para eventuais imprevistos.

Mas calma! Ainda que seja um pouco caro, um bom planejamento pode ajudar muito você a se programar financeiramente para ter o primeiro filho.

Para te ajudar separamos dicas de como reavaliar seu orçamento durante a gestação e após a chegada do bebê. Confira:

1 – Planeje a gravidez 1 ano antes

Se programar financeiramente para ter o primeiro filho exige tempo. Portanto, o recomendado é que isso ocorra entre 12 e 24 meses antes da criança nascer.

Além disso, com este prazo, os papais terão um ano e três meses para adequar as finanças. Ou seja, é preciso que o casal comece a reduzir os gastos para chegar a uma reserva mensal de 20% a 30% do orçamento da família.

2 – Ausência da mãe no trabalho (licença-maternidade)

Ainda falando sobre o período que antecede a gravidez, é importante que o casal planeje o tempo que a mãe terá que se ausentar do trabalho. Embora a legislação garanta a estabilidade do emprego a partir do momento em que a mulher descobre que está gravida, é preciso ter consciência da possibilidade de não ter o emprego garantido após o período da licença.

Portanto, a família terá que ajustar o orçamento pensando também, no que pode acontecer caso a mãe perca o emprego.

3 – Se programar financeiramente para ter o primeiro filho exige preparação da casa

Sua casa tem espaço e preparação suficiente para receber uma criança? Se a residência não possui um quarto extra, é o momento de pensar em adaptar os ambientes, ou então, se mudar de casa. O importante é garantir a comodidade de toda família.

4 – Planejar o pré-natal

Um casal em um consultório médico fazendo o pré-natal.
Pré-natal

Assim que as decisões sobre a reserva financeira e preparação da casa já estiverem concluídas, será o momento de planejar o pré-natal. De antemão, os pais precisam saber que alguns planos de saúde têm carência de 300 dias para cobrir um parto.

Por isso, lembre-se de contratar um plano de saúde com antecedência para garantir então, o acompanhamento adequado e assim, ter total tranquilidade no momento do parto.

5 – Chá de bebê e enxoval

Vamos lá…berço, carrinho, roupas, mamadeiras, fraldas, leite e tudo que um bebê precisa para sobreviver. Estão na sua lista? Tudo isso tem um alto custo. No entanto, para ajudar os futuros papais, uma boa ideia é reunir a família e os amigos para um chá de bebê.

Desta forma, será possível reduzir os custos do enxoval para o casal. Mas tenha sempre em mente que: a obrigação é TOTAL dos pais da criança, e por isso, não jogue esta responsabilidade para cima de outras pessoas, caso alguém não possa ajudar.

6 – Com quem o bebê vai ficar quando os pais forem trabalhar?

O bebê nasceu, e passou o período de 6 meses em que a mãe pôde acompanhá-lo. E agora? Com quem o bebê vai ficar?

É hora do casal pensar se vai deixar a criança em uma creche, com uma babá ou então, com os avós. Além disso, também existe a possibilidade de a mãe permanecer em casa, e continuar se dedicando à criança. No entanto, será preciso planejamento para não contar mais com uma das fontes de renda.

Por fim, pense no futuro.

Como serão os próximos anos após a chegada do bebê? Agora é o momento de pensar na primeira festa de aniversário, estudos, faculdade, compra do carro para o filho aos 18 anos ou então, um intercâmbio no exterior.

Portanto, programar financeiramente para ter o primeiro filho, também exige abrir uma conta poupança, ou até mesmo investimento, para realizar alguns sonhos futuros da criança.

Filho não é custo, é um investimento de amor para toda a vida.

Agora que você já sabe como se programar financeiramente para ter o primeiro filho, basta seguir nossas dicas e ficar tranquilo. Afinal, filhos significam um amor para a vida toda.

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Formado em direito Especialista em economia, investimento e finanças pessoal. Seu foco é mudar a vida financeira das pessoas.

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