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Entenda por que o Ego nem sempre é um inimigo!

Veja como o Ego pode ajudar as pessoas em muitas situações durante a vida, inclusive no crescimento profissional.

Fonte: Google

Ego já teve muitos significados ao longo da história. No entanto, essa é uma palavra que muitas pessoas associam a coisas ruins, mas será que uma pessoa pode ser prejudicada pelo próprio ego? Antes de mais nada, é importante lembrar que ego é uma criação mental, pode se dizer que é o caráter, ou a personalidade de certa pessoa. Além disso, a psicanálise divide o tema em três partes: ID, Ego e Super Ego. 

De forma simples, o ID são os impulsos, desejos, considerado por alguns o lado negativo da mente das pessoas. O Super ego é o oposto, este tem os conceitos morais, os valores, e geralmente impede as pessoas de fazer certas coisas julgadas como erradas. No centro está o Ego, este faz o “meio de campo”, para que as pessoas tenham equilíbrio, visando harmonia de vida.

Além disso, algumas pessoas acreditam que o ego é construído ainda na infância. Ou seja, quando alguma criança tem determinada atitude e os pais ou outros adultos aplaudem dando incentivos; imediatamente a criança entende que seu comportamento foi aprovado.

Por isso, desde pequeno percebemos em algumas pessoas atitudes egoístas, manipuladoras, que se tornam adultos sem a menor empatia pelo seu próximo.  Enquanto no ambiente de trabalho, costumamos dizer que uma pessoa com ego elevado, é aquele arrogante, prepotente, que se julga melhor em tudo que faz.

No entanto, o ego foi mal interpretado e se tornou um grande vilão, quando na verdade pode ser considerado o melhor amigo. Uma vez que agindo de forma isolada, o ego pode ser rápido, instintivo, autocentrado. Além de ser capaz de contribuir para que as pessoas percam o medo diante de algumas situações.

Como o meu Ego pode ser um bom Amigo?

É comum ouvir pessoas e até profissionais dizer que todos precisam acabar com próprio ego, como se fosse destruidor. Talvez até seja! Mas o ego ajuda as pessoas a reagirem rapidamente a situações que pareçam ameaçadoras; e são essas reações que nos mantém protegidos. Entenda: imagine pessoas em um local em chamas, rapidamente todos querem sair para não morrerem. Porém, quando o ego é despertado, alguns ao invés de correr, escolhem ajudar e acaba salvando vidas. Certamente quem age dessa forma não é para mostrar o quanto é superior aos outros.

No ambiente de trabalho é bastante parecido. Visto que toda empresa possui um profissional que age sempre de forma rápida, ajudando os colegas e superiores com que for preciso. No entanto, este tipo de atitude geralmente é mal interpretado e acaba sendo mal visto perante os colegas, quando na verdade o lado bom foi despertado e usado para ajudar. 

Certamente, não se pode generalizar. Pois, existem pessoas que têm algumas atitudes pensadas e não fazem com as melhores das intenções. Mas tudo pode ser a maneira que outras pessoas enxergam. Por exemplo, o comportamento de um gestor que é visto por outras pessoas como arrogância, pode simplesmente ser a maneira de agir devido o cargo que ocupa. Logo, o próprio ego desperta esse tipo de comportamento.

Quando o ego atrapalha

Quando um pai protege seu filho pequeno, ou monitora as redes sociais do adolescente, o sensor do ego é colocado em alerta procurando possíveis perigos. Portanto, essa é uma atitude natural já que a intenção é proteger e cuidar. No entanto, da mesma forma que os pais superprotetores sufocam o desempenho do filho, a hiper vigilância do ego também pode travar o desempenho das pessoas. 

Fonte: Google

Segundo Michele Sullivan, antiga presidente da Caterpillar Foundation, o ser humano precisa aprender a ignorar a vigilância constante do ego; não importa se é bem intencionada ou não. Sullivan disse que precisamos aprender a ignorar este instinto, e sempre lembrar que apenas sobreviver não é o objetivo de nossas vidas.

Além disso, Sullivan afirma que prosperar exige abraçar perspectivas mais amplas sobre outras pessoas, ao invés de julgamentos e ações precipitadas que o cérebro forma à primeira vista. Então, o ego pode ser um grande aliado e servir como incentivo, quando não alcançamos metas grandes, ou simples tarefas no ambiente de trabalho. Logo, ele nos mostra que somos capazes e não há nada que impeça uma pessoa de alcançar seus objetivos.

Conclusão

Quando alguém entende que ter o ego como amigo ou aliado, ao invés de lutar ou tentar ficar livre dele, essa pessoa põe de lado o que quer que seja o seu desempenho. Sendo assim, ao abandonar certas preocupações e cobranças, a pessoa apresentará bons resultados no trabalho, e em outras áreas da vida.

Além disso, cujo momento as pessoas começarem a pensar no ego com mais apreço por intenções como um mentor ao invés de considerá-lo um carrasco, tudo será mais fácil. Sendo assim, deixe o ego ir e vir sem julgar, lutar, ignorar, resistir, personalizar ou se identificar com ele. Logo, o ego irá flutuar para longe, e o seu corpo vai se soltar e você automaticamente sentirá mais clareza, calma e paz de espírito. Então, será mais fácil dominar qualquer desafio que surgir em seu caminho.

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Formado em direito Especialista em economia, investimento e finanças pessoal. Seu foco é mudar a vida financeira das pessoas.

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