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Financiamento imobiliário: entenda como funciona essa opção de crédito.

Neste artigo, você vai entender como funciona e qual a importância do financiamento imobiliário.

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Fonte: Google

O financiamento imobiliário é um modelo de empréstimo voltado exclusivamente para a compra de uma casa ou apartamento, tanto novo quanto usado, a construção ou a reforma de um imóvel residencial, assim como de um espaço comercial, uma sala ou um galpão, por exemplo.  

Atualmente, bancos e instituições financeiras oferecem diferentes tipos de financiamento imobiliário. Alguns dos principais tipos incluem, a modalidade de financiamento imobiliário tradicional: é o modelo mais comum e oferece taxas de juros mais baixas. O valor do empréstimo pode chegar a até 80% do valor do imóvel. 

Financiamento imobiliário com uso do FGTS: permite que o comprador utilize o saldo do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço – FGTS para pagar parte do valor do imóvel ou das parcelas do financiamento. E o financiamento imobiliário com consórcio: é uma opção para quem não tem pressa para adquirir o imóvel.  

O consórcio funciona como uma espécie de poupança coletiva em que os participantes pagam parcelas mensais e concorrem a sorteios para receber a carta de crédito. Cada banco tem suas próprias regras e condições para conceder o financiamento imobiliário. É importante pesquisar e comparar as opções disponíveis antes de escolher qual é a melhor para você. 

Vantagens desse serviço 

As vantagens do financiamento imobiliário são muitas e, para a maioria das pessoas, superam as desvantagens. O principal benefício é que você pode obter um imóvel que não conseguiria pagar à vista. Além disso, com o financiamento imobiliário você pode comprar qualquer tipo de propriedade residencial, comercial ou industrial. 

A entrada é um valor que deve ser pago pelo comprador no momento da compra do imóvel. Ela é importante porque quanto maior for o valor da entrada, menor será o valor das parcelas e dos juros do financiamento. Além disso, a entrada também é importante porque ela é abatida no valor total do imóvel, de forma que o valor a ser financiado fique menor, de acordo com o valor da entrada.

O valor da entrada em um financiamento imobiliário é um valor percentual que deve ser pago pelo comprador no ato da compra. A quantia é calculada com base no preço total do imóvel e pode ser paga com recursos próprios ou do FGTS, respeitando-se as normas do SFH. O Sistema Financeiro de Habitação – SFH é um sistema criado pelo governo para facilitar o acesso à casa própria por meio de financiamentos habitacionais concedidos por instituições financeiras, como bancos públicos e privados. 

Custos envolvidos no financiamento imobiliário 


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Fonte: Google

Os custos envolvidos no financiamento imobiliário incluem muitas taxas e encargos. Além dos juros, que variam conforme o perfil do comprador e outros fatores. Essas taxas incluem a taxa para administrar o financiamento e os seguros de Morte ou Invalidez Permanente – MIP e de Danos Físicos ao Imóvel – DFI obrigatórios na contratação do financiamento. 

Além disso, há outros custos envolvidos no financiamento imobiliário, como a taxa de avaliação do imóvel e os custos cartoriais para substituição da alienação fiduciária. Entre outros custos que geralmente envolvem esse tipo de serviço bancário. O simulador de financiamento de imóvel do Viva Real dá um bom exemplo do valor despendido. Para um imóvel de R$ 800 mil em São Paulo, por exemplo, com entrada de R$ 160 mil e parcelas em até 30 anos, a taxa de juros fica em 9,49% ao ano. 

Riscos do financiamento imobiliário 

Essa modalidade também envolve alguns riscos que você deve conhecer antes de contratar. Dentre os principais riscos do financiamento imobiliário podemos destacar o não pagamento das parcelas do financiamento. Ou seja, se você atrasar ou deixar de pagar as parcelas, pode ter que arcar com juros maiores, multas e até perder o imóvel para o banco, que pode leiloá-lo para recuperar o dinheiro investido. 

Juros muito altos: os juros do financiamento imobiliário variam de segundo a instituição financeira, o valor da entrada, o prazo e o tipo de parcelamento. Sendo assim, quanto maior o prazo e menor a entrada, maiores os juros. Por isso, é importante comparar as taxas e condições oferecidas pelos diferentes bancos antes de fechar o negócio. Desvalorização do imóvel: o financiamento é um investimento a longo prazo, mas nem sempre o imóvel comprado vai se valorizar no mercado.  

Fatores como localização, infraestrutura, demanda e oferta podem influenciar no preço do imóvel ao longo dos anos. Se o imóvel se desvalorizar muito, você pode acabar pagando mais do que ele vale. Para evitar esses riscos, é recomendável que você faça um planejamento financeiro adequado, analise bem o imóvel que pretende comprar e pesquise as melhores opções de crédito disponíveis no mercado. Assim, você pode realizar o seu sonho da casa própria com mais segurança e tranquilidade. 

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Copywriter / Redatora publicitária Especialista em Economia, Investimentos e finanças. Sua maior paixão é contribuir com o crescimento pessoal e financeiro das pessoas!