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Nota de R$200: Banco Central coloca em circulação

As novas cédulas de 200 reais circularam pelo país e serviram de amortecedor contra a escassez de recursos no mercado financeiro brasileiro.

Fonte: Google

Antes de tudo, hoje iremos falar sobre a mais nova nota de R$200. Se você quer saber o motivo da sua criação, não deixe de ler nosso artigo!

No início do mês o BC oficializou o lançamento da nova cédula de 200 reais, assim, a cédula entrou em circulação no país inteiro e assumiu o papel de tampão para a falta de dinheiro no mercado financeiro brasileiro. A nova cédula tem como principal características a cinza e marrom, além disso, seu cumprimento e circunferências são os mesmos de sua irmã mais velha; a note de R$ 20.

Ainda, segundo o BC, em comunicado emitido por meio da diretoria administrativa; encontram-se disponíveis nas unidades regionais para distribuição no país as novas notas de 200 reais espelhadas pelas principais capitais do Brasil como, por exemplo, São Paulo, Salvador, Belém, Belo horizonte e em mais 5 capitais do país. 

Assim, as novas notas trazem estampadas em seu corpo o Lobo Guará. A previsão do BC é o país tenha uma injeção de até 400 milhões da nova cédula. Ou seja, serão 400 milhões em notas emitidas pela instituição. 

Dessa forma, se você foi dos curiosos a conhecer e saber mais sobre essa nova nota de 200 reais e a sua circulação não precisa se preocupar, nosso blog vai te esclarecer tudo nesse artigo. 

Vamos lá!

Sobre a nova nota de 200 reais 

Fonte: Google

Quase como uma bomba lançada no mercado financeiro brasileiro, a nova nota de R$ 200 trouxe um verdadeiro rebuliço no país inteiro; foram memes, montagens e muitas, mais muitas notícias fakes, tudo isso desde o anúncio de sua criação.

O BC concentrou seus esforços para a produção e a circulação da nova cédula. Assim, apesar dos vários questionamentos sobre a sua produção, o Banco Central não se deixou abalar e efetivou a circulação da nota no último dia 02 de setembro. 

Estampada com o Lobo Guará a cédula de R$200 deverá custar cerca de 450 milhões de reais aos cofres públicos do país. Essa é a estimativa do BC para o ano de 2021.

Agora que você já sabe alguns detalhes sobre a nova cédula, iremos te mostrar algumas particularidades sobre o mercado financeiro e a circulação da nova nota de R$200.  Veja a seguir: 

O que motivou a criação da nova nota?

Segundo o próprio BC a inclusão de uma nova nota de alto valor se implementou para que estagnar e diminuir trocas de notas de menores valores. Além disso, com a chegada da crise financeira arrastada pela Covid-19 houve um aumento na procura de dinheiro e espécie pelo brasileiro. 

Assim, com essa oferta pelo dinheiro vivo, o BC sentiu a necessidade de colocar no mercado financeiro brasileiro uma nota que pudesse compor a economia e agregasse valor há uma única nota. O que diminuiria a circulação de notas menores. 

Dessa forma, a nova cédula teve um motivo peculiar; segundo o Banco Centra, a implementação do auxílio emergencial e o seu pagamento regular acabou impulsionando a necessidade de emissão de mais notas no mercado. Isso porque já foram pagos cerca de R$160 milhões com o pagamento do benefício.

Qual a influência do auxílio emergencial e a nova nota de R$200?

Em nota emitida pelo BC; o auxílio emergencial é o principal motivo para a disponibilização da cédula. Segundo ele, com a disponibilização das parcelas do benefício na poupança do app Caixa Tem, o beneficiário poderá pagar ou transferir ou recarregar o celular.

Contudo, sobre data determinada pelo Governo Federal, o benefício é liberado para saques em lotéricas e conta pessoais em qualquer banco – sendo poupança ou conta corrente, as operações financeiras efetuadas pelos beneficiários geram milhões de gasto mensais, consequentemente, a procura por cédulas aumentam. 

Com a circulação da nota de R$200 o que muda na necessidade do papel moeda?  

Muda muita coisa, como a maioria dos beneficiários do programa emergencial são constituídos por pessoas em risco de vulnerabilidade; a tendência no uso do papel moeda é mais frequente. 

Ainda, por conta do valor por pessoa; figurado no valor de R$600,00 e o máximo de R$1.200, até a 5 parcelas, o pagamento era efetuado por cédulas menores em valores como, por exemplo; R$100,00, R$50,00 ou mesmo R$20,00, assim, o fluxo do papel moeda acaba obrigando o BC a emitir mais cédulas, em consequência, aumenta os custos do banco por impressão.

Por fim, a circulação da nova nota reduziria a produção de notas em menores valores e os custos do país com essa finalidade, segundo o BC. Dessa forma, o beneficiário do auxílio emergencial teria a opção de transportar em dinheiro vivo o número máximo de 6 ou 12 notas durante os saques. 

 auxílio possuem baixo poder aquisitivo, o número de pessoas que preferiu sacar o dinheiro em espécie foi bem grande.

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