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O Brasil da nova economia pós pandemia.

Tudo que você precisa saber sobre Nova Economia, e como as mudanças dos novos negócios podem ajudar o Brasil.

Brasil da nova economia
Fonte: Google

Uma coisa é certa, o mundo não será o mesmo após o fim da pandemia da COVID-19, e voltar aos padrões anteriores é algo considerado por muitos como sendo impossível. Certamente os impactos negativos já são grandes, e as mudanças também acontecem, principalmente quando o assunto é economia. Logo, especialistas alimentam a ideia do país da nova economia, afinal, o Brasil é um país que possui muitas riquezas, um clima agradável, lugares perfeitos e muitas outras características positivas, mas também cheio de problemas.

Contudo, o país sempre esteve em busca de melhores resultados econômicos, e parece que ao dar um passo para frente, é quase certo que outros dois serão dados para traz. Isso porque durante décadas, acontecem oscilações entre o liberalismo e nacionalismo. No entanto, os resultados sempre nos deixam “decepcionados”, pois nunca saem do ranking de países emergentes, ou com crescimento econômico expressivo. Pelo contrário, é visto como um país pouco produtivo, com poucas chances de competição perante outras economias; e problemas difíceis de serem resolvidos como tributários, fiscais, sociais, políticos e outros.

Em pleno século XXl, o Brasil tem pouco a oferecer para as gerações futuras. Uma vez que o país vive problemas antigos como intervenções políticas em estatais, retiradas de investimentos de estrangeiros, saída de montadoras para outros países, muitos casos de corrupções, alto índice de desemprego, reformas não resolvidas e muitos outros problemas. Sendo assim, o otimismo fica por conta da nova revolução já iniciada devido a globalização dos mercados, que ganha mais força com a nova era, cada vez mais digital.

Tudo sobre a Nova Economia no Brasil

A expressão “nova economia” diz respeito a diferentes áreas do mercado, além disso, deixa de concentrar apenas na produção, e passa dar atenção aos serviços. É possível dizer também que tem como marca a cultura voltada para pessoas, juntamente com grandes impactos da tecnologia, que trouxe rápidas mudanças.

Uma nova economia possui modelos de negócios mais flexíveis que personalizam soluções, de acordo com o gosto e preferência das pessoas. Esse novo modelo tem sido vivenciado desde o final dos anos 90, porém, nos dias atuais certos conceitos estão em evidência. Por exemplo, a indústria 4.0 que prioriza automação e a inteligência das máquinas para dar mais eficiência aos serviços, e qualidade aos produtos.

Além disso, o bem-estar das pessoas tem relevância nesse novo modelo, que busca priorizar e encantar os clientes. Logo, é através da transformação digital que as empresas buscam informações em grande quantidade em dados (big data), aprofundando o conhecimento das necessidades e do gosto dos consumidores, para melhor atendê-los.

Foco das empresas

Brasil da nova economia
Fonte: Google

De forma geral, o conceito de Nova Economia, tem relação com a substituição da produção de bens em series e padronizada, por um novo formato no qual são oferecidos serviços e produtos que para o desenvolvimento foram utilizados a tecnologia. Ou seja, são as empresas com foco em modelos de negócios digitalizados, no qual existe a concentração de inovações tecnológicas e conectividade.

Além do mais, essas organizações quase sempre surgem em ambientes flexíveis de agilidades inéditas, devido abertura e contribuição da computação e dos aplicativos. Por isso, o Brasil tem presenciado expressivo amadurecimento do empreendedorismo, que tem se espalhado por diversas áreas, como saúde, finanças, marketing, logística, mobilidade, setor imobiliário e uma extensa lista.

Na última década, o Brasil viu crescer muitas startups; empresas que alcançaram ótimos valores de mercado de no mínimo US$ 1 bilhão. Por exemplo: Arco, Nubank, Quinto Andar, Stone, Ebanx, iFood, Creditas, Loggi, Movile, Loft, Wildlife, VTEX, 99 e outras. Enquanto outras empresas estão se aproximando também a essa marca, como PicPay, Cargo X e Olist; além das empresas que surgiram na Velha Economia e passam pro transições, são elas, Magalu, BTG Pactual e Banco Inter.

Sustentabilidade

Na ideia de Nova Economia, podemos incluir outros aspectos, um desses é o desenvolvimento mais sustentável. Isso proporciona evoluções na economia do país, com total harmonia entre avanços sociais e preservação da natureza. Além disso, o objetivo das organizações em alcançar padrões de sustentabilidade é um desafio, pois depende da gestão inteligente de recursos naturais e seres humanos.

Talvez, essa seja uma oportunidade de recuperação de alguns modelos anteriores, afinal, diversas pessoas já sinalizaram no passado a importância desse tema. Ao longo dos anos tem ganhado força e muitas empresas têm realizado adaptações, investido em inovações, mas nunca deixando de lado a importância com meio ambiente.

Portanto, nos dias atuais muitos empresários têm buscado enquadrar a própria empresa aos critérios de sustentabilidade. Mas isso não tem acontecido apenas por consciência ambiental, o fato é que o mercado tem feito pressões nesse sentido.  Exemplo disso são iniciativas como ESG, que ganham cada vez mais força, principalmente no mundo dos investimentos; este é apenas um exemplo que mostra como empresas sustentáveis se tornam mais competitivas.

Por último, é importante lembrar que esse processo de mudança da Nova Economia, já representa grande revolução também de valores. Logo, este aspecto pode ajudar o Brasil encontrar um novo caminho, apostando em ideias inovadoras, sem temer os riscos. Contudo, o país tem sim a demanda de uma “Nova Economia”, mas também precisa de novas formas de convívio que deve partir dos governantes, principalmente diante do cenário de crise que o país vive.

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Formado em direito Especialista em economia, investimento e finanças pessoal. Seu foco é mudar a vida financeira das pessoas.

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