Na vencia de mais um ano onde tudo parece não funcionar corretamente e/ou quase sem movimento. Os setores que impulsionam a economia brasileira correm contra o tempo e a Covid-19. Nesse rumo, foi possível o consumidor observar as variações de preço, além da redução brusca de sua renda brasileira.
Assim, vários brasileiros tentaram se adaptar ao mercado e aos seus ajustes. Contudo, não perecer ser uma das missões mais fáceis, mesmo para aquele consumidor expert em economia doméstica. Na tentativa de minimizar os danos com a crise econômico o Governo Federal até implementou ações que poderiam ajudar o país. E de fato o foi.
Porém, não se esperava que a crise pandêmica global se estendesse por tanto tempo. Desse modo, é comum que as reações, ajustes e temperas do mercado econômico global possa influenciar na renda brasileira. Sendo assim, em janeiro deste ano, uma pesquisa apontou que a renda do povo brasileiro havia sido reduzida em quase 30% do valor salarial no mesmo período no ano passado.
Portanto, os danos causados pelo coronavírus, impulsionando pela crise global, não deixou de afetar diretamente mais da metade das famílias brasileiras e seus bolsos. Além da redução na renda brasileira, o país que já não estava bem antes da crise pandêmica, com mais de 13 milhões de desempregados. Pode ver os números piorarem e serem agravados pelo fechamento de estabelecimentos comerciais e industriais.
Logo, a crise superou as expectativas e se mantém, sendo agravada pela redução do valor no auxílio emergencial e em suas parcelas. Mas o que isso produz no aumento do gás natural?
Leia a seguir e entenda como isso vai chegar aos bolsos dos brasileiros e prejudicar a renda brasileira.
Gás natural!? É o mesmo gás de cozinha que uso?
Pode até parecer estranho, mas é uma pergunta frequente para poucos brasileiros. É bem comum ouvir consumidores confundirem o botijão de gás – aquele utilizado na cozinha, com o gás natural. Porém, o gás natural é aquele utilizado por tubulações ou encanamento, geralmente em grandes centros populacionais como, por exemplo, São Paulo, Recife, Curitiba e outras cidades brasileiras. Além disso, ele é utilizado com frequência pela indústria e em alguns serviços.
Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas – IBGE, cerca de 8% da população brasileira faz uso deste tipo de gás (dados de uma pesquisa realizada em 2019). Desse modo, cerca de 91% da população do país faz uso do gás de botijão. Por falta de investimento ou mesmo de uma empresa que queira investir na colocação e implementação do gás natural por tubulação, a maior parte dos brasileiros utilizam botijão de gás.
Mas nas residências apenas 2% do gás natural é de fato utilizado. Sendo destinado para indústrias – pouco mais de 40%, geração de eletricidade (38%) e por veículos movidos a gás que somam cerca de 10% do consumo total.
Como o aumento do Gás natural vai prejudicar a renda brasileira?
Como dito no início deste artigo, o país está em um ano complicado. Além crise global externa, o Brasil vivencia uma quebra de braços entre o Governo e os Governos Estaduais. Desse modo, com a onda de interesse político somada a falta de controle harmônico entre os executivos, o brasileiro sofre com não tomada de decisão e/ou a implementação de medidas para frear os ajustes.
Logo, podemos dizer que, 2021 chegou para ser lembrado como o ano do aumento, afinal até agora o brasileiro sentiu a renda brasileira ser derrubada por alguns reajustes de preços. Tais como; o Diesel – com cerca de 42%, arrastando a gasolina para cerca de 47% e o irmão próximo do Gás natural o Botijão de Gás a cerca de 17%.
Nesse ritmo, fica fácil entender que o brasileiro deverá sentir o peso no aumento do Gás natural – que além dos usuários domésticos, todo consumidor deverá apreciar os reajustes em virtude dos quase 40% de ajuste. Assim, seja de maneira direta ou indireta o brasileiro deve amargar ainda mais a redução da renda brasileira.
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Portanto, para aqueles que fazem uso do Gás natural – encanado doméstico, o preço da conta deve vir mais salgada a partir de Maio. Contudo, para os consumidores intermediários – na compra de produtos produzidos pela indústria, o reajuste só deve chegar a partir de Junho. Mas infelizmente para o consumidor que tem o seu automóvel movido por Gás natural sentira ainda em Abril conforme a sua região.